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Leitores: Democracia deve ser participativa

Maria de Jesus - 09/02/2017 - 12:06

Vivemos em democracia! Todos nós devemos portanto, sentir responsabilidade pelo bom funcionamento do que se passa à nossa volta.

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Vivemos em democracia! Todos nós devemos portanto, sentir responsabilidade pelo bom funcionamento do que se passa à nossa volta. Ter atenção ao que funciona menos bem para que seja resolvido, e dar a conhecer o que está a funcionar bem, porque afinal também existem coisas boas! Fazendo isto, não nos tornamos em pessoas destrutivas, que é algo bastante importante na sociedade em geral. O assunto pelo qual vou falar é bastante abordado em todos os meios de comunicação, quer notícias ou jornais, sendo este relativo a cães vadios que são abandonados e como tal tornam-se agressivos pois não têm alimentação. Escrevo não para dar apenas conhecimento de que efetivamente existe este problema, mas para elogiar o bom trabalho de certas entidades que nem sempre são nomeadas e elogiadas. Normalmente, e quando aparecia uma situação de cães vadios, costumava ligar para o canil, onde tomavam conta da ocorrência e o senhor que me atendia ou vinha nesse dia ou no seguinte. No entanto, na última situação que apareceu telefonei para várias entidades, mas sem qualquer efeito. Assim, depois de muitas tentativas para vários locais, resolvi ligar para a C.M. Castelo Branco. Aí falei diretamente com o sr. Dr. Luís Martinho que prontamente me atendeu e prometeu que segundo as suas possibilidades resolveria o assunto. 
Para meu espanto, nesse mesmo dia, o próprio Dr. Luís Martinho veio tratar do assunto, dado que o animal precisava de tratamento urgente. Refletindo sobre o assunto penso ter sido um ato de muita nobreza, atenção e carinho, a qual deve, por isso, ser elogiada. 
Mudando de assunto, mas não menos importante, tenho também um louvor a fazer, mas este é relativo ao Serviço da Secção de Finanças n°2. O assunto que tinha a resolver parecia nunca mais terminar. No entanto, dirigi-me a esta secção, expus o assunto que me preocupava e tanto se arrastava. Encontrei uma equipa de funcionários tão diferentes do habitual, tão atentos, tão delicados, com interesse em ajudar me e apoiar-me na minha incapacidade de mobilização que, em pouco tempo e com tão boa vontade, tudo ficou resolvido no mesmo dia e sem mais preocupações. Assim, todos estes estão de parabéns porque com a sua boa vontade dignificam a profissão que desempenham, para a qual trabalham, ajudando os mais pobres e fracos. Concluo, dizendo: Não basta criticar o mal, mas elogiar o bem. 

 

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