Para marcar o seu quarto ano de atividade, o Clube de Teatro Afonso de Paiva, dinamizado pelos professores Alice Nascimento, Joaquim Abrantes e Madalena Nunes, levaram à cena duas adaptações de obras de Gil Vicente.
O clube de teatro encerrou as atividades letivas
Para marcar o seu quarto ano de atividade, o Clube de Teatro Afonso de Paiva, dinamizado pelos professores Alice Nascimento, Joaquim Abrantes e Madalena Nunes, levaram à cena duas adaptações de obras de Gil Vicente. O Auto da Barca do Inferno foi representado pelo grupo de alunos do 2.º ciclo e o Auto da Índia pelos alunos do 3.º ciclo e dois antigos alunos do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva.
Ambas as dramaturgias tiveram várias apresentações no Instituo Português do Desporto e Juventude de Castelo Branco para diversas turmas da escola. Recorde-se que o Auto da Barca do Inferno estreou em maio, nos Dias Templários de Castelo Branco. A última representação, à noite, ficou reservada a toda a comunidade educativa. “Agradecemos o apoio entusiasta da comunidade educativa e felicitamos, em particular, os alunos que, uma vez mais, se superaram e estiveram à altura do grande dramaturgo que apresentaram. Foram meses de árduo trabalho, mas que todos encararam com assinalável motivação e dedicação. Terminamos mais um ano de intenso trabalho com o sentimento de que voltámos a dar corpo à afirmação de Federico García Lorca que tem sido um mote inspirador no trabalho que temos desenvolvido com os nossos alunos: O teatro é a poesia que sai do livro e se faz humana”, referem os professores.
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