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Almaraz: Alto Tejo contra prolongamento da vida da central nuclear

Reconquista - 19/01/2017 - 14:43

A Associação de Estudos do Alto Tejo, de Vila Velha de Ródão, é contra a construção do armazém de resíduos nucleares.

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A associação rodense é mais uma das que contesta a continuação da central nuclear. Foto DR

A Associação de Estudos do Alto Tejo junta a sua voz a outras associações que contestam a construção de uma armazém de resíduos nucleares em Almaraz e defende que esta infraestrutura não deve funcionar além de 2020.

A associação sedeada em Vila Velha de Ródão diz associar-se “aos esforços do Governo português, organizações ambientais e outras entidades para impedir a construção, por parte das autoridades espanholas, de um aterro de resíduos nucleares da central de Almaraz”, estando disponível para “planear, organizar e concretizar todas as ações de sensibilização e protesto, de todas as entidades que partilham as mesmas reivindicações, e que visem travar o processo de construção do aterro nuclear de Almaraz e conduzam ao desmantelamento da respetiva central nuclear até ao ano de 2020”, refere em comunicado.

A Associação de Estudos do Alto Tejo recorda a proximidade geográfica desta região com a central e em particular com o rio Tejo, cuja água é usada na refrigeração dos reatores.

Por essas razões “exige à Comunidade Europeia que seja diligente e rigorosa com Espanha na aplicação das regras comunitárias, em especial as ambientais, e no acompanhamento deste processo”.

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