Depois do festival do último verão cumpre-se o objetivo de reduzir o CO2. Foto Quercus
A Quercus de Castelo Branco plantou 200 sobreiros no Parque Natural do Tejo Internacional para compensar as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera durante a última edição do Salva a Terra.
O festival decorreu em junho do ano passado em Salvaterra do Extremo, no concelho de Idanha-a-Nova, que volta a receber o evento em 2019.
Este festival tem como objetivo financiar o Centro de Recuperação de Animais Selvagens, que funciona em Castelo Branco há quase 20 anos.
O festival do ano passado recebeu 40 projetos musicais e teve mais de 270 voluntários.
Segundo a Quercus permitiu a angariação de mais de 12 mil euros que vão permitir recuperar várias centenas de animais feridos ou debilitados.
Pelo centro já passaram cerca de 3100 animais selvagens, dos quais cerca de 60 por cento foram devolvidos à natureza.
O Centro de Recuperação de Animais Selvagens (CERAS), gerido pelo Núcleo de Castelo Branco da Quercus, vai receber cerca de 11 mil euros (10.962 euros), realizados no âmbito da edição 2015 do Salva a Terra - Eco Festival de Música pelo CERAS.
VÍDEO A programação começa a ser divulgada em breve e a organização quer melhorar a ETAR da aldeia.
Festival começa este mês e na aldeia vão ser montados quatro palcos. Lotação é limitada a 1.500 entradas.