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Anar: A fazer natação há oito anos

Artur Jorge - 24/05/2019 - 9:34

A Associação de Natação Albicastrense foi criada em 2011. Hoje conta com meia centena de atletas federados, alguns dos quais bem cotados a nível nacional.

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Família da natação não deixou passar em claro o oitavo aniversário da Anar

Oito anos de crescimento e consolidação. E com dinâmicas de abordagem ao futuro. “Crescer mais é difícil! O crescimento de uma associação vocacionada para a modalidade de natação, estará sempre dependente de apoios de terceiros, ao nível financeiro e dos espaços. Contudo, se temos já atletas de referência a nível nacional, e se somos reconhecidos pelos que estamos a desenvolver, porque é que não podemos pensar mais alto?”. As palavras e a interrogação pertencem a Francisco Cardoso, presidente da Associação de Natação Albicastrense (Anar) e foram produzidas no decurso do encontro informal de comemoração do oitavo aniversário, na passada sexta-feira, 17.

Dirigentes, pais e atletas não quiseram deixar passar em claro a efeméride. São já 50 os atletas federados que fazem natação neste clube albicastrense, número que o dirigente classifica de significativo. “Face ao alargado leque de ofertas desportivas existente e dada a grande exigência da natação, ao nível do treino e da disponibilidade de tempo, é um número muito bom. Somos uma referência a nível regional e começamos a ser conhecidos na esfera nacional, pela participação regular em provas da égide da Federação Portuguesa de Natação e, até, em meetings internacionais”.

Na época em curso, só em provas nacionais já foram conseguidos sete lugares de pódio, “o que demonstra a qualidade dos atletas e do trabalho que aqui é desenvolvido”. O líder diretivo não esquece o apoio das entidades e de alguns privados “e, acima de tudo, o dos pais”.

A estruturação da ANAR é uma prioridade, “assim como a consolidação dos resultados e a melhoria das condições de treino”, acrescentou Francisco Cardoso, no espaço das piscinas municipais.

Leopoldo Rodrigues, presidente da Freguesia, destacou na circunstância, a capacidade de intervenção do clube: “Os novos órgãos sociais estão não só a dar continuidade ao que vinha detrás, como a incutir novas dinâmicas. Está aqui uma excelente complementaridade às práticas desportivas existentes em Castelo Branco”.

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