Miguel Cardoso (ao centro) tem faro pelo golo e pelas é, também, um jogador do último passe
Miguel Cardoso, um dos bons juvenis do distrito de Castelo Branco da fornada de 2001, espera que o futuro futebolístico lhe possa sorrir e, assim, conquistar um lugar no futebol profissional. Tem sido um dos elementos em foco na equipa júnior do BC Branco que comanda destacada o distrital da categoria. Ainda no último sábado, frente ao rival Bairro do Valongo (4-0), o avançado apontou um golo e fez duas assistências, em 45 minutos que esteve em campo.
Sente-se feliz com o contributo que dá ao coletivo: “Sou o melhor marcador da equipa. Tenho dez golos em dez jogos. Fico feliz por poder ajudar não só com golos, mas também com as assistências”.
A época está a correr bem aos jovens encarnados, sob o signo das vitórias. Miguel Cardoso considera que o percurso dos juniores “deve ser motivo de orgulho, não só para a equipa como para o próprio clube”. Mas não dá nada (ainda) como adquirido: “Há muito trabalho pela frente. Estamos bem e focados. Ainda não ganhamos nada, porque os pontos vão partir à metade para a fase final. Estamos cientes disso e apostados em dar continuidade ao que de bom temos feito até aqui”.
Miguel Cardoso é um dos juvenis promovidos ao elenco dirigido por Nuno Carreiro. “Estamos a jogar com cinco juvenis. Sinal de qualidade. Para nós é benéfico jogar num escalão superior. Dá-nos outro ritmo. Somos confrontados com mais dificuldades e isso vai representar, seguramente, uma ajuda no futuro. Adquirir experiência é importante”, defende o atleta.
Sonha com uma carreira. Já mostrou o seu futebol em clubes como Rio Ave, Chaves, Académica e Vizela. Espera por uma oportunidade. E não descura a médio prazo a equipa principal do BC Branco: “Estão a surgir mais oportunidades para os jovens. Isso é bom”, remata.
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