Os voluntários retiraram o lixo da envolvente. Foto PDBSAM
A chuva não impediu a limpeza da zona envolvente à barragem de Santa Águeda em Castelo Branco.
O toque a reunir tinha sido lançado pela Plataforma de Defesa da Barragem de Santa Águeda/ Marateca, que conseguiu trazer para a ação as câmaras municipais de Castelo Branco e do Fundão e a Agência Portuguesa do Ambiente.
Mas os voluntários, cerca de 140, vieram também de associações, bombeiros ou a Cruz Vermelha, destacando-se ainda o apoio dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento, diz a organização.
A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Castelo Branco antecipou-se e logo na quinta-feira uma equipa de 21 alunos e um professor estiveram no local a recolher lixo.
No sábado juntaram-se ainda à equipa de recolha o presidente da Freguesia de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues; e a diretora do polo de Castelo Branco da Agência Portuguesa do Ambiente, Susana Fernandes.
O presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco fez-se representar pelo seu vice-presidente, José Augusto Alves.
Na recolha de lixo foram usados cerca de 200 sacos e os chamados monos, como um colchão e alguns pneus, foram colocados diretamente nos contentores.
Tubos, embalagens de plástico e metal, muitas piriscas, fraldas e até vestuário são alguns dos objeto recolhidos pelos vários grupos em que foram divididos os voluntários.
Na opinião da Plataforma de Defesa da Barragem de Santa Águeda/ Marateca a par da limpeza esta ação tem também “um papel pedagógico e dissuasor de maus comportamentos”.
O trabalho não fica por aqui e vai agora empenhar-se no reforço do número de contentores e na melhoria das placas informáticas, que existem no local mas necessitam de ser renovadas, por estarem praticamente ilegíveis.