A direção da Quercus de Castelo Branco diz que continua em funções, tal como todos os projetos desenvolvidos a partir da região.
Esta é a resposta do núcleo regional à direção nacional, que ainda recentemente chamou a si as responsabilidades de representante legal com legitimidade para dirigir a associação em Castelo Branco.
O núcleo regional, presidido por Samuel Infante, responde à direção nacional que os dirigentes locais eleitos em março de 2017 continuam em funções.
“Este núcleo regional encontra-se em funcionamento e os projetos em curso estão a funcionar com normalidade. A alegada tentativa de destituição por parte da Direção Nacional da Quercus encontra-se a ser tratada nos órgãos próprios”, lê-se no curto comunicado enviado pelo núcleo regional. O diferendo encontra-se na justiça.
O presidente da direção nacional, João Branco, assumiu-se como único representante do núcleo regional, emitindo há duas semanas um comunicado onde referia que Samuel Infante “neste momento, não é funcionário da Quercus nem é Dirigente do Núcleo Regional de Castelo Branco da Quercus”, sem avançar com as razões para esta decisão.
Apesar das tentativas o presidente da direção nacional nunca se mostrou disponível para prestar declarações.
A direção nacional e o núcleo regional estão em conflito, que veio à tona depois de a direção nacional ter admitido a venda de propriedades da Quercus no Parque Natural do Tejo Internacional, que conta com a oposição do núcleo regional.
Outro factor, as pessoas gostam muito de vender aquilo que não lhes pertence.