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Castelo Branco: Terceira Pessoa regressa à estrada

Reconquista - 11/11/2017 - 15:17

A associação apresenta na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul o documentário “Onde as Oliveiras Crescem os Homens Não Morrem”.

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Livro em produção é revelado em feira de Lisboa. Foto Rita Pestana

Lisboa é a primeira paragem da Terceira Pessoa no regresso aos caminhos de Portugal, para dar a conhecer o seu trabalho.

A associação de Castelo Branco apresenta no dia 18 na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, em Santos, o documentário “Onde as Oliveiras Crescem os Homens Não Morrem”.

O filme que conta o que foi o projeto “Há Festa no Campo/Aldeias Artísticas”, desenvolvidos em quatro aldeias do concelho de Castelo Branco, tem realização de Tiago Moura e Pedro Pires.

Depois da sua exibição, marcada para as 18H00, os diretores artísticos Ana Gil e Nuno Leão conversam com os presentes.

O documentário regressa à cidade onde foi apresentado, na Fundação Calouste Gulbenkian. Alcains, Castelo Branco, Santarém, Estarreja, Cartaxo, Porto, Leiria ou Vila Velha de Ródão são algumas das localidades por onde já passou.

No fim-de-semana seguinte a Terceira Pessoa viaja novamente até à capital, para a Feira do Livro de Fotografia de Lisboa, que acontece entre os dias 24 e 26. Aqui irá apresentar a maqueta editorial do livro de fotografia e ensaio que está a produzir.

A obra “dizer adeus às coisas, seguido de uma teoria da imagem (ou a performance do mundo)” é uma série fotográfica de Nuno Leão, que tem a sua origem numa instalação de fotografias em slides de 35mm “composta por imagens que o autor foi realizando enquanto caminhava e habitava vários lugares. Inspirado pelo ato de colecionar”, diz a associação.

Diogo Martins desenvolve um ensaio a partir da série fotográfica de Nuno Leão e Rita Pestana faz a edição em livro da série fotográfica e do ensaio.

No dia 25 a Terceira Pessoa ruma à Lourinhã para participar no Encontro de Associativismo, para falar sobre o seu papel enquanto associação no desenvolvimento local.

“Os projetos que aqui temos desenvolvido despertaram desde o início uma enorme curiosidade e entusiasmo, não só em quem cá vive, mas também nos que estão fora. Acreditamos que são também estes projetos que podem projetar a região pelos melhores motivos no que diz respeito à criação artística. E isso é algo muito valioso, porque único e singular” dizem em comunicado os responsáveis da Terceira Pessoa, Ana Gil e Nuno Leão.

Estas viagens pelo país não travam novos projetos em Castelo Branco.

A associação prossegue as oficinas de criação artística e está a preparar um acontecimento pluridisciplinar para 2018.

De volta estão também os jovens de Castelo Branco com quem a associação criou o espetáculo “Aqui é sempre outro lugar”.

Depois da estreia no Cine Teatro Avenida em julho, com lotação esgotada, tem regresso marcado à mesma sala em março do próximo ano.

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