O Centro Ciência Viva (CCV) da Floresta e o SerQ – Centro de Inovação e Competências da Floresta assinaram, dia 13 de junho, um protocolo de colaboração técnica e científica, durante a sessão solene do Dia do Município de Proença-a-Nova.
Colaboração vai incidir na floresta
O Centro Ciência Viva (CCV) da Floresta e o SerQ – Centro de Inovação e Competências da Floresta assinaram, dia 13 de junho, um protocolo de colaboração técnica e científica, durante a sessão solene do Dia do Município de Proença-a-Nova. O objetivo é “abranger as atividades de investigação, comunicação e divulgação de ciência e tecnologia, bem como a colaboração em atividades lúdico-didáticas de ambas as instituições, criando uma sinergia e uma complementaridade de competências que irão valorizar a necessidade de atualização contínua do conhecimento científico para uma gestão eficaz do meio ambiente, promovendo a transferência de conhecimento e tecnologias entre centros de investigação, empresas e a comunidade”, sintetizou Edite Fernandes, diretora executiva do CCV da Floresta.
Paulo Farinha Luís, presidente do SerQ, considera que “esta é a única forma destes territórios alcançarem mais gente, a cooperação é a melhor forma de crescer e de promover o melhor destes territórios”, considerando que é também “um importante passo para aquilo que é a criação de riqueza e a fixação de população”.
Para o presidente da Câmara de Proença-a-Nova, João Lobo, este protocolo “é um sinal muito positivo de cooperação de duas instituições que, em campos diferentes, partilham da mesma visão para a floresta, tirando partido de uma força conjunta para a promover, bem como aos concelhos de Proença-a-Nova e da Sertã e toda a região. É vital esta complementaridade entre municípios, em lógicas de cooperação para ultrapassar o velho paradigma de competição só porque sim. Há uma necessidade premente que esta mudança seja efetiva, para da competitividade estéril passar à complementaridade”.