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Ciência e investigação: Amato destaca-se na mostra nacional

Lídia Barata - 30/05/2018 - 8:00

A Amato Lusitano é já uma presença assídua na Mostra Nacional de Ciência, onde este ano se apresenta com mais seis projetos, entre os 100 finalistas.

 

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A Amato Lusitano é uma presença assídua este evento

O Agrupamento de Escolas Amato Lusitano, de Castelo Branco apresenta-se na 12ª Mostra Nacional de Ciência, com seis dos 100 melhores projetos, que envolveram um total de 265 jovens cientistas e 64 professores de 41 instituições de ensino. Organizada pela Fundação da Juventude, Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica e município do Porto, a Mostra Nacional de Ciência realiza-se de 31 de maio a 2 de junho, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, com acesso livre. Bioeconomia, Biologia, Ciências da Terra, Ciências do Ambiente, Ciências Médicas, Ciências Sociais, Economia, Engenharias, Física, Informática e Ciências da Computação, Matemática e Química são as categorias desta centena de projetos científicos, que podem valer cinco mil euros em prémios, além de ganharem a oportunidade de participar nos mais variados certames internacionais.

Aberto a estudantes do Ensino Básico, Secundário ou primeiro ano do Superior, a competição deste ano revelou uma forte adesão a nível nacional, sendo esta uma das maiores mostra a nível europeu, que conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República. Ou seja, “é a partir deste encontro de ciência que a própria Fundação da Juventude, enquanto promotora do Concurso de Jovens Cientistas e da Mostra Nacional de Ciência, seleciona os projetos destinados a representar Portugal em competições europeias e internacionais de ciência, como seja a Final Europeia e a Intel ISEF”.

Para Francisco Maria Balsemão, presidente da Fundação da Juventude, “é através de iniciativas como o Concurso para Jovens Cientistas que a Fundação tem premiado o mérito e a investigação científica. Este esforço é reconhecido pelos prémios obtidos em participações internacionais”.

A avaliação e a seleção dos trabalhos cabe a um Júri designado pela Ciência Viva, o qual integra professores e investigadores de reconhecido mérito das diferentes áreas científicas envolvidas.

Quanto aos projetos do Agrupamento Amato Lusitano, há dois na área científica das Ciências do Ambiente, intitulados, “Águas Radioativas? Naturalmente!”, desenvolvido pelos alunos Beatriz Santos, João Patrício e Mariana Duarte, coordenados pela professora Maria Eugénia Leitão, e “Mês da Temperatura Média Mais Elevada e Mais Reduzida em Todas as Estações Meteorológicas”, desenvolvido por Catarina Mateus, Daniela Lourenço e Lauryn Fernandes, coordenados pelo professor Rui Duarte. Na área científica das Ciências Sociais, apresentam os trabalhos “A Abstenção Eleitoral em Portugal e o Problema da (Des)Confiança nas Instituições Política#, desenvolvido por Diogo Fernandes, Gonçalo Morgado e Guilherme Santos, coordenados por Rui Duarte, o projeto “Cá Por Casa, Tudo Bem?”, desenvolvido por Naida Mota, Maria Francisca Fatela e Dinis Freixo, coordenados pela professora Maria Júlia Gil, e o projeto “DORmente”, desenvolvido por Inês de Castro, Guilherme Barreto e Mariana Martins, coordenados por Maria Júlia Gil. Na área científica da Matemática, a Amato Lusitano apresenta ainda o projeto “Brunelleschi, Um homem muito à frente”, desenvolvido por Mateus Miguéns, Gonçalo Gaio e Rui Tavares, coordenados por Alzira Santos.

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