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Ciência na Escola: Distrito segue com 33 projetos

Lídia Barata - 01/02/2018 - 13:00

Estimular o interesse dos mais novos pela ciência e tecnologia, motivando-os a criar projetos inovadores é o objetivo deste prémio.

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Ilídio Pinho é o grande impulsionador do despertar para estes temas

São 33 os projetos de escolas do distrito que seguem em frente na 15.ª edição do Prémio Fundação Ilídio Pinho Ciência na Escola, desenvolvido em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério da Economia.

Este prémio visa estimular o interesse de todos os alunos, da Educação Pré-Escolar ao Secundário, pelas ciências e áreas tecnológicas, motivando-os a criar e apresentar projetos inovadores, estando a competição dividida em cinco escalões. O tema deste ano letivo, 2017/2018, é “A Ciência na Escola ao Serviço do Desenvolvimento e da Humanização” e, na primeira fase, no Concurso de Ideias, apresentaram-se 1269, de todo o país, tendo passado à fase dois, a do Desenvolvimento de Projetos, 589 e destas, até 11 de junho, serão selecionadas 100. Destes 589 projetos selecionados, 33 são de escolas do distrito de Castelo Branco. Os prémios são monetários, para ajudar a desenvolver as ideias de projeto, sendo atribuído ao 1º escalão (educação pré-escolar) o valor de 200 euros, ao 2.º escalão (1.º ciclo) o valor de 300 euros; ao 3.º escalão (2.º ciclo) o valor de 400 euros; e aos 4.º e 5.º escalões (3.º ciclo e secundário) o valor de 500 euros.

Quanto aos projetos do distrito que passam à fase de desenvolvimento, constam, no 1.º escalão, os projetos "Cozinha com ciência: crackers de azeite e rosmanhinho", do Agrupamento de Escolas José Sanches e São Vicente da Beira; "Tecer histórias com o amor e A sabedoria dos 'avós'”, da Escola Básica Pêro da Covilhã; "Eco Kit Tira Nódoas", da Escola Básica e Secundária do Fundão; e "Ervas/plantas preferidas em chás e deliciosas comidas", da Escola Básica e Secundária da Sertã. No 2.º escalão seguem os projetos "Delícias da Vila" e "projeto Papas de CaroMelo", do Agrupamento de Alcains; "Grandes e Pequenos: histórias da água", da Escola Básica Pêro da Covilhã; "Oyas aquae vitae – olaria e uso racional de água", da Escola Básica Serra da Gardunha; e "Cienzalândia por terras do Castelo da roupa branca", da Escola Básica e Secundária da Sertã. No 3.º escalão passaram os projetos "Água há só uma!", "Borreguinhos da Beira Baixa" e "Coma! É leve e nutritivo", da Escola Secundária do Fundão. No 4.º escalão segue o projeto "Cinzas Eco", da Escola Profissional Agrícola Quinta da Lageosa; "Biodegradação de resíduos agrícolas derivados de lignina para a produção de biogás", da Escola profissional do Fundão; "Comer saudável é fixe!", da Escola Campos Melo da Covilhã; e "A ciência de um brinquedo", da Escola Secundária do Fundão. Finalmente, no 5.º escalão estão os projetos "Drones, programação e robótica e meteorologia em sala de aula", da Escola Básica e Secundária Pedro Álvares Cabral, em Belmonte; "Figueira Protege" e "Medronheiro – é para a gastronomia e para a alegria", da Escola Secundária de Pedro da Fonseca, em Proença-a-Nova; "Cinzas Eco", "Produção e plantação de Tomilho Bela Luz como tempero na culinária para assim reduzir o consumo de sal” e "Utilização da biomassa florestal na produção de fertilizante orgânico", da Quinta da Lageosa; "A bio adsorção é a solução", "Curtir peles com cascas", da Escola Profissional do Fundão; "Construção de uma CNC", da Escola Secundária Amato Lusitano, em Castelo Branco; "O Amigo Especial", da Campos Melo; "Fruta do Fundão! Ácida, ou não, tenha-a sempre à mão" e "Microssatélite para detetar incêndios florestais", da Escola Profissional do Fundão; "Turistificar a paisagem de Celinda", da Escola Secundária da Sertã; "CompoSlide: Os materiais na base do desenvolvimento e da humanização" e "The Water Energy Nexu in SmartHome context", da Escola Quinta das Palmeiras na Covilhã; e "Como pode o conhecimento científico ser usado na gestão da floresta e prevenção dos incêndios?", da Escola Tecnologia e Profissional da Sertã.

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