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Tempestade Leslie: Castelo Branco em aviso vermelho de vento

José Furtado - 13/10/2018 - 14:45

Segundo o IPMA espera-se para o distrito vento forte com rajadas superiores a 130 quilómetros por hora. Veja as recomendações da Proteção Civil e a evolução no mapa.

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O distrito de Castelo Branco está em aviso vermelho, o mais alto da escala, devido à passagem do furacão Leslie por Portugal

O aviso vermelho abrange quase todos os distritos do continente com exceção de Bragança, Portalegre, Évora, Beja e Faro.

Em Castelo Branco o aviso vermelho de vento é válido até às três da madrugada deste domingo, dia 14.

Segundo o IPMA espera-se para o distrito vento forte com rajadas superiores a 130 km/h, probabilidade de 65 por cento de rajada maior ou igual a 130 km/h e probabilidade de 40 por cento de rajada maior ou igual a 145 km/h.

 

Evolução da tempestade em tempo real. Fonte Windy.com

O furacão “irá começar a fazer-se sentir no território do continente a partir das 18 horas na região da grande Lisboa, deslocando-se com a velocidade de cerca de 60 km/h para nordeste, perdendo intensidade e passando a categoria de tempestade pós-tropical”, diz o IPMA em comunicado.

 

Trajetória do furacão na chegada ao continente europeu. Fonte AccuWeather

 

A mesma fonte avisa que a sua passagem “será marcada por vento forte e precipitação, pelo que é absolutamente necessário que sejam seguidas todas as indicações da Autoridade Nacional de Proteção Civil”.

Na sua página a ANPC divulgou uma série de recomendações relativamente à passagem do Leslie, mostrando também preocupação sobre aos efeitos do vento forte na evolução dos incêndios rurais que venham a verificar-se.

Recomendações da ANPC

Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;

 

Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;

 

Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais;

 

Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;

 

Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;

 

Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias;

 

Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;

 

Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

 

Fonte ANPC. www.prociv.pt

COMENTÁRIOS

Desconhecida
à muito tempo atrás
Meus deus!!!!!