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Futsal: Joel abriu as portas da Luz a Amaral

Artur Jorge - 23/03/2017 - 10:53

António Amaral, o treinador que durante seis épocas e meia dirigiu o futsal da Boa Esperança, não está estagnado e prepara o regresso aos bancos.

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António Amaral acompanhou durante uma semana os trabalhos comandados por Joel Rocha

 

António Amaral, o treinador que durante seis épocas e meia dirigiu o futsal da Boa Esperança, não está estagnado e prepara o regresso aos bancos com um know-how renovado. Durante a última semana acompanhou in loco os treinos do Sport Lisboa e Benfica, sob a condução de Joel Rocha.

Atualização e troca de conhecimentos, são as máximas eleitas pelo ex-técnico da Boa Esperança para classificar a experiência “junto dos melhores”. A expressão é do próprio António Amaral que, na sua ótica, “o Joel é o melhor em Portugal”.

Deixou a Boa Esperança por entender que era o melhor para si e para o clube. Regenerou-se de um período largo de ligação técnica ao mesmo clube e aproveitou este hiato de tempo fora das quadras para “tirar dúvidas e colocar questões”. Classifica o estágio junto da principal equipa de futsal do SL Benfica como “uma semana fantástica” e não se contém nos agradecimentos “ao Joel e à estrutura do futsal” encarnado.

“Sei, perfeitamente, que se não existisse amizade com o Joel Rocha, não teria sido nada fácil a realização deste estágio”, sublinha. Lembra que já há dois anos tinha passado uma semana com o futsal benfiquista e que tem bebido também muito conhecimento com o amigo Adil Amarante.

“Tenho bons mestres e quero aproveitar isso”, diz Amaral que já aplicava muitas situações de treino na Boa Esperança que agora viu no Benfica. “Claro que há sempre coisas novas e que a nível estrutural e da qualidade do treino, com jogadores de topo, as diferenças existem. É por isso que falo em troca de conhecimentos. O Joel Rocha é uma pessoa bastante acessível”, acentua.

Confessa que o bichinho do treino voltou a despertar. E que esta reciclagem está orientada para um contributo para o futsal do distrito de Castelo Branco, que já passou por uma fase melhor, “Se quisermos equipas competitivas nos nacionais teremos de trabalhar mais e melhor”, considera.

E para quando o regresso? “Quando tiver de acontecer! Saí porque quis, porque achei que era importante para o clube e para mim. Não fecho as portas a ninguém, mas também não vou procurar isso. As equipas têm treinadores e estão bem servidas. Vamos esperar e ver o que o futuro nos reserva”, conclui.

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