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Interculturalidade: Contra a pobreza e a exclusão

Lídia Barata - 11/04/2019 - 12:46

Sensibilizar os cidadãos para a importância da construção de uma sociedade mais justa, igualitária e intercultural é o grande objetivo da Semana da Interculturalidade.

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Sensibilizar os cidadãos para a importância da construção de uma sociedade mais justa, igualitária e intercultural é o grande objetivo da Semana da Interculturalidade, que abarca cerca de uma centena de iniciativas, a decorrer em 12 distritos do país, incluindo no de Castelo Branco. As ações são promovidas pelo Núcleo distrital de Castelo Branco da EAPN – Rede Europeia Anti Pobreza, em articulação com algumas das entidades com quem tem parceiras, nos concelhos de Castelo Branco e do Fundão, nomeadamente a Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, a Cáritas Interparoquial de Castelo Branco e a Câmara Municipal do Fundão.

As atividades programadas iniciaram terça-feira, no Centro Social Padres Redentoristas, onde de 9 a 11, decorre a ação de sensibilização “A correr mundo”. No dia 10, a ação “Mitos e Expetativas/Gabinete CLAIM Móvel – Atendimento presencial e promoção de serviços”, decorreu no Casino Fundanense e no Cyber Centro de Castelo Branco. No dia 11, durante a tarde, novamente nas ruas de Castelo Branco, decorre a campanha “E se fosse contigo?”. A última ação também decorre nas duas cidades, de manhã em Castelo Branco e à tarde no Fundão, e incide no Testemunho da experiencia no associativismo na comunidade cigana.

Em comunicado, a EAPN explica que “tem vindo a desenvolver várias iniciativas no sentido de ativar e mobilizar a comunidade local para o combate à pobreza e exclusão social”, contando para tal, “com atividades diversificadas e uma parceria alargada”. O desenvolvimento de ações desta natureza “é percebido como tendo um impacto significativo na opinião pública, fomentando, por um lado, uma maior sensibilização para a importância do combate à pobreza e da exclusão e, por outro lado, um maior incentivo ao trabalho em parceria e à criação de sinergias ao nível local”.

A interculturalidade, cada vez mais presente na sociedade, “exige um conhecimento mais aprofundado das várias culturas que integra. É através do conhecimento de outras culturas e dos contactos que temos com essas culturas que nos enriquecemos enquanto cidadãos. A interculturalidade passa assim pela aceitação e o respeito pelas diferenças. Apostar na interculturalidade é acreditar que se pode aprender e enriquecer através do diálogo e da convivência com outras culturas”.

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