Luís Correia, presidente da Câmara de Castelo Branco. FOTO Arquivo Reconquista
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Adjudicação de contratos a empresas de familiares motivou a notícia, que Reconquista tinha dado em novembro de 2017. Luís Correia reconhece um contrato "por lapso".
"Este cruzamento de interesses entre as atividades económicas das famílias do Sr. Presidente da Câmara e o Município de Castelo Branco são ética e moralmente reprováveis"
Existem "sinais fortes de promiscuidade entre interesses familiares e pessoais e os contratos feitos entre o município e empresas participadas por familiares do presidente da câmara".
Considera este partido que "já tinha manifestado a sua preocupação pelas notícias na imprensa nacional que envolvem responsáveis políticos de Castelo Branco em procedimentos pouco éticos e de legalidade duvidosa".
"Desde há muito tempo havia rumores que apontavam para atos menos transparentes na condução da gestão municipal da Câmara Municipal de Castelo Branco".