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Proença: Noite Europeia dos Investigadores

Reconquista - 12/10/2017 - 8:00

O jovem investigador André Alves Dias, natural de Proença-a-Nova e residente na aldeia de Vale da Mua, falou no Centro de Ciência Viva da Floresta de sustentabilidade e da forma como usar os recursos naturais, caso da madeira de pinheiro bravo, a cortiça e outros na construção civil.

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A ação contou com um público interessado

O jovem investigador André Alves Dias, natural de Proença-a-Nova e residente na aldeia de Vale da Mua, falou no Centro de Ciência Viva da Floresta de sustentabilidade e da forma como usar os recursos naturais, caso da madeira de pinheiro bravo, a cortiça e outros na construção civil, reduzindo assim o impacto na natureza e as emissões de carbono resultantes de todo o processo de transformação, que envolve a utilização de materiais como o betão, o aço, as argilas e alguns derivados da madeira.

André Dias é doutorando em Engenharia Civil na Universidade de Coimbra, sobre “Life -Cycle Assessment of Timber Structur", e trabalha no SerQ - Centro de Inovação e Competências da Floresta, sendo bolseiro de investigação no projeto "Resina +", financiado pela empresa Pedrosa e Irmãos Lda, cujo objetivo é realizar um programa de pesquisa, desenvolvimento e experimentação como método alternativo de resinagem.

Este convidado realizou uma apresentação que, além de muito apreciada pelo público, permitiu diversas intervenções e um permanente diálogo para esclarecer, de forma simples, a importância do trabalho dos cientistas para a sociedade. Durante o mês de setembro, e dentro deste projeto financiado pela Comunidade Europeia, que visa aproximar os cientistas da sociedade e dos cidadãos, realizamos visitas à Eco-casa da Floresta, construímos modelos que aproveitam as energias renováveis para a produção de energia eléctrica e movimento, captadores de água da chuva, cozinha solar e outras atividades, que apelavam uma maior consciência para os comportamentos a adoptar em face das alterações climáticas que estamos a enfrentar e que no futuro se poderão agravar se nada fizermos.

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