Gostava muito do mês de Setembro. Havia tempo para tudo. Continuávamos nas férias grandes até Outubro.
Numa equipa de amigos, entre reformados e profissionais no activo, temos um jornalista, um historiador e um escritor. Partimos do Largo de Nossa Senhora da Conceição do Fundão a caminho de paisagens com sons de bombos, “que estremecem o coração”, e de povos que fizeram casas com as pedras do rio.
Na aldeia dias há em que tudo é marasmo sem fim. Nada de novo, nada que nos desperte neste mundo fechado.
Quem paga os prejuízos aos produtores?
Durante o período romano, os fornos foram essencialmente importantes na produção de pão
O ano que agora se inicia traz consigo um conjunto de desafios que instigam esta reflexão.
Domingo, perto das duas horas da tarde, saídos de três dias de congresso, imersos numa realidade muito própria da vida interna de um Partido, onde se cruzam ministros, autarcas, militantes anónimos e figuras internacionais.
Quem não se lembra da penosa intervenção imposta durante a crise financeira que se seguiu à queda do Lehman Brothers, com a descida dos salários e o congelamento das carreiras, e a ditadura das Finanças que se seguiu?
É raro não pender para a escrita nas minhas deslocações semanais a Coimbra. Parece que ali vêm ter comigo mais alinhados os pensamentos e as palavras que, de modo desordenado e tumultuoso, vão surgindo ao longo das minhas caminhadas pelas veredas longas e sinuosas nos horizontes da aldeia.
Estamos a viver uma encruzilhada resultante dos protestos de grupos sociais e profissionais que pese embora possam ter, em abstrato, razão nas suas reclamações, no concreto, tal não é assim e, porquê?
Na farmácia, se tem 60 ou mais anos, apresente o cartão de cidadão e vacine-se, sem custos, contra a gripe e a COVID-19.
A cidade de Castelo Branco vive um torpor que tornar-se-á num sono profundo do qual dificilmente conseguirá sair.
A Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova celebrou, no passado dia 29 de novembro, o seu 32.º aniversário e que coincidiu com o primeiro ano de mandato da atual Direção.
Os muros de pedra feitos em Portugal são um dos elementos mais marcantes da paisagem rural idanhense.
Na pretérita edição do Reconquista foi publicado um artigo de opinião sob o tema “O alastrar do neoliberalismo” que, sem referir factos, adverte para aquilo que descreve como perigos do neoliberalismo.
O Incumprimento da Lei é inimigo da democracia e de uma sociedade melhor e mais justa.
Olá linda e bem situada aldeia da Taberna Seca, nome chacota já podia estar mudado masa… esta aldeia já teve tanta gente!
Eu, que sou militante do partido socialista, por respeito aos cidadãos e por ser defensor indefetível do regime democrático e da importância do papel dos partidos, não irei tomar posição relativamente a nenhum dos candidatos do PS...
Eu, que sou militante do Partido Socialista, por respeito aos cidadãos e por ser defensor indefetível do regime democrático e da importância do papel dos partidos, não irei tomar posição relativamente a nenhum dos candidatos do PS.
Na aldeia dias há em que tudo é marasmo sem fim. Nada de novo, nada que nos desperte neste mundo fechado. Outras vezes, enchem-se as ruas de surpresas e reboliços.