Frequentemente usa-se a frase “contas de merceeiro”, para se referir à forma simplificada como se fazem contas, relativas a um qualquer negócio.
Tendo plena consciência de que o presente é o fugaz momento entre o passado e o futuro das nossas vidas, irremediavelmente, limitadas e finitas, urge usar esses escassos segundos com a necessária parcimónia e o discernimento de que é nesse etéreo momento que se determina o quão respeitosos somos pela memória do passado...
Ainda não está concluída, suscita curiosidade por parte da população da Vila e espera-se que quando seja inaugurada sirva o fim a que destina, ou seja dar qualidade de vida aos nossos concidadãos.
A aldeia de Monforte da Beira assistiu recentemente a um concerto do Orfeão de Castelo Branco.
Mesmo nos meses da cegueira dos tortulhos – que este ano principiou a 25 de Janeiro, com os primeiros achados – não largo a escrita.
A Educação é um campo científico onde se cruzam teorias, práticas e ações com o propósito maior de potenciar o desenvolvimento humano.
Tentarei na crónica de hoje, referente ao mês de Maio, mês de tantas promessas adiadas ou caídas (...)
Por todo o lado encontramos pessoas simpáticas, atenciosas, prestáveis, que nunca viram costas a quem lhes pede alguma ajuda.
Ao longo de quase quatro décadas da minha última atividade profissional que abracei, reportada entre 1973 e 2012, deixando para trás outras após ter terminado o serviço militar obrigatório em 1971, grande parte da mesma teve passagens marcantes no distrito de Castelo Branco.
A atualidade das últimas semanas políticas tem estado centrada nas audições da Comissão de Inquérito da TAP e nas intervenções dignas de um programa dos Gato Fedorento. Nem o Ricardo Araújo Pereira conseguiria ser tão cómico como alguns dos intervenientes ouvidos nestas sessões.
Na edição do passado dia 23/03/2023 do Jornal Reconquista foi publicado um artigo por mim subscrito intitulado “a ciclovia de Idanha-a-Nova” em que, em síntese, dava conta da precariedade/inexistência de transportes públicos no concelho de Idanha-a-Nova e alertava para um extraordinário investimento que a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova se encontra a realizar numa “CICLOVIA” que liga Idanha-a-Nova a Idanha-a-Nova e que tem um custo aproximado de UM MILHÃO E MEIO DE EUROS.
Enquanto memória coletiva podemos afirmar que o 25 de abril de 1974 aconteceu ontem.
No interior do edifício da Caixa Geral de Depósitos pode apreciar-se uma obra de arte representativa do património artístico da nossa cidade.
Decorreu entre 12 e 15 de abril o I Encontro Internacional de Cidades Criativas e Desenvolvimento Sustentável na cidade de Castelo Branco.
As palavras que compõem o título, são fundamentais para conseguirmos uma boa política que promova o desenvolvimento de um concelho.
1 de Outubro de 1948: a minha entrada no Liceu Nun’Álvares! Aquela recepção feita no ginásio (tão grande!) pelo Sr. Reitor, Dr. Sérvulo Correia...
Respondendo ao apelo do Pina de Carvalho sobre a próxima Romagem de Saudade dos antigos alunos do Liceu Nuno Álvares de Castelo Branco, a ter lugar no próximo mês de Maio.
Por todo o lado encontramos pessoas simpáticas, atenciosas, prestáveis, que nunca viram costas a quem lhes pede alguma ajuda.
Esta semana foi marcada pelo crime hediondo ocorrido no Centro Ismaili de Lisboa, onde duas funcionários morreram esfaqueadas por um refugiado afegão, que estava há cerca de um ano a morar em Odivelas.
Olhando hoje Castelo Branco , essa cidade que tanto nos prendeu, nāo posso deixar de, com muita gratidão, lembrar que ela foi por esse tempo, também uma mãe acolhedora dos sonhos da juventude das nossas Beiras.