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Castelo Branco: Passeio não é estacionamento

Lídia Barata - 06/03/2024 - 12:02

Não é a primeira vez que Reconquista toca no tema, mas aquilo que inicialmente era uma situação pontual e passageira, passou a ser diária e de longa duração.

Passeio serve para estacionar e atalhar caminho

Não é a primeira vez que Reconquista toca no tema, mas aquilo que inicialmente era uma situação pontual e passageira, passou a ser diária e de longa duração.

Ou seja, a zona pedonal que liga a rua das Damas, atrás da Sé, em Castelo Branco, à rotunda onde se encontra o Monumento aos Combatentes, é para ser utilizadas por pessoas e não por viaturas.

houve em que, de quando em vez, ou em horas de maior “aperto”, alguns condutores optavam por estacionar em cima do passeio, para ir tratar de algum afazer rápido, ou para ir aos Correios. Mas nas últimas semanas, o espaço passou a estar completamente tomado por viaturas, estacionadas de forma “alinhada”, como se de um estacionamento público se tratasse. Algumas viaturas ficam ali estacionadas todo o dia (correspondendo a horário laboral). Outros há que utilizam aquela via para “atalhar caminho”. Além de todas estas irregularidades, os transeuntes que por ali passam quando alguma viatura quer entrar ou sair do “estacionamento”, são por vezes importunados pelas buzinas, como se fossem os peões os prevaricadores.

A Câmara alerta que o que ali está é uma zona pedonal e não um estacionamento, pelo que as autoridades policiais têm toda a legitimidade para autuar quem ali estaciona.

COMENTÁRIOS

JMarques

Mês passado

Em tempos idos a PSP de C. Branco era muito activa, actualmente não existe, é um completo regabofe.
Quem nos acode?

João

Mês passado

A resposta da polícia quando alguns carros estão mal estacionados é que é o prejudicado que tem de chamar a polícia para esta actuar!. Já me foi dada esta resposta a mim, quando contactei telefonicamente e mesmo pessoalmente os elementos da PSP!!. A ultima vez, na noite da última terça feira.
Seria interessante saber o porquê de tal procedimento, por um lado o demitir-se das suas obrigações de fiscalizar, ao invés de outros em que somos perseguidos severamente (numa autêntica caça á multa) para detectar infrações como seja o excesso de velocidade ou o álcool como exemplos.
Nuns casos é uma PSP que passa indiferente às infrações, por outro uma PSP proativa, inflexível e punidora agindo de acordo com a lei.
Ao demitir-se da sua obrigação de fiscalizar, e obrigar a haver um denunciante, acaba por confrontar o prevaricador com o prejudicado, com as possíveis consequências de represálias que isso pode acarretar para este último.
Enfim, coisas ...