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Manuel Barata com poesia e retratos

Reconquista - 17/09/2020 - 9:33

O escritor e docente Manuel Barata apresentou, no passado sábado dois dos seus mais recentes livros: “Aqui a Caminho” e “Mata Retratos à la Minuta”.

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O livro Mata Retratos foi apresentado na escola primária da Mata (Foto: Afonso Carrega)

O escritor e docente Manuel Barata apresentou, no passado sábado dois dos seus mais recentes livros: “Aqui a Caminho” e “Mata Retratos à la Minuta”.
O primeiro livro, “Aqui a Caminho” (Ed. Alvores) foi apresentado, numa cerimónia mais intimista, numa sessão onde o poeta albicastrense António Salvado falou, de forma minuciosa e objetiva sobre aquela obra. O evento decorreu no foyer do Cine Teatro Avenida e contou com a presença do vereador da cultura, Carlos Semedo.
A segunda obra, “Mata Retratos à la Minuta” (Ed. RVJ Editores), foi apresentada, pela docente Maria de Lurdes Barata, no exterior da antiga escola primária da Mata, localidade de onde Manuel Barata é natural.
Esta foi uma cerimónia mais emotiva e onde participaram muitas pessoas, separadas de acordo com as normas da Direção Geral de Saúde. O evento contou com a presença de José Augusto Alves, presidente da Câmara de Castelo Branco, e de António Falcão, presidente da União de Freguesias de Escalos de Baixo e da Mata.
Manuel Barata nasceu em 9 de junho de 1952, na então freguesia de Mata, concelho de Castelo Branco. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é autor de um conjunto significativo de obras, na sua maioria poéticas. Viveu em Castelo Branco, Lisboa, Paris, Luanda. Reside em Santa Iria da Azóia. Ensinou português e francês. Foi quadro no Ministério das Finanças.
Dos seus muitos livros destacam-se "O fascínio da Quadra", editado este ano, "Fragmentária Mente", "Quadras Populares - umas sim outras quase", "Fragmentos de poesia",  “Aqui a Caminho” ou "Mata Retratos à la Minuta”.
Mata Retratos à la Minuta é um dos livros marcantes, pela sua diferença, onde a poesia dá lugar à prosa com pequenas crónicas sobre pessoas da aldeia, tendo o autor sido desafiado pelo presidente da Câmara a prosseguir com outros textos que retratem pessoas da freguesia.

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