Proença-a-Nova e a UEPS da GNR assinaram o contrato de comodato que prolonga a instalação desta força no Aeródromo do concelho.
Esta força está sediada em Proença mas atua em toda a região
O município de Proença-a-Nova e a Unidade Especial de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR assinaram, dia 11 de agosto, o contrato de comodato que prolonga a instalação desta força no Aeródromo Municipal do concelho.
A UEPS é mais uma das forças disponíveis para o combate aos incêndios florestais e, tal como a autarquia recorda e comunicado, está instalada desde julho de 2018 na Base Permanente situada naquele que é um dos três Centros de Meios Aéreos do distrito. “O trabalho que esta força tem desenvolvido ao nível da primeira intervenção, vigilância e reforço da segurança beneficia todo o território”, sublinha João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova. Ou seja, “o documento que assinámos garante condição de continuidade no médio prazo, reforçando aquele que é o dispositivo permanente que temos no concelho para a defesa da floresta contra os incêndios”.
Da parte da UEPS, o contrato foi assinado pelo tenente-coronel José Rodrigues, em representação do comandante geral da GNR, o tenente general Rui Clero, tendo destacado a colaboração com a autarquia que permitiu criar, e manter, condições para ter espaços condignos para estes militares.
Na Base Permanente da UEPS, no Aeródromo Municipal de Proença-a-Nova, está uma equipa de 18 elementos que guarnece o helicóptero e a brigada terrestre para ataque imediato, assim que é comunicado um incêndio florestal.
Desde a sua chegada em 2018 até à data, a UEPS foi responsável por 163 missões helitransportadas, sendo que 98 destas foram de ataque inicial e 59 em ataque ampliado. “De salientar que o Posto de Intervenção de Proteção e Socorro de Proença-a-Nova desde 2018 que garante uma taxa de eficácia de 100 por cento nas suas intervenções, garantindo sempre o sucesso das missões que realizou. Quanto a missões terrestres com recurso a viatura, o Posto de Intervenção conta com uma média, desde 2018, de 16 intervenções em incêndio florestal, cerca de 200 patrulhas em missão de prevenção e fiscalização, com uma média anual de 265 patrulhas, duas mil horas de patrulhamento e 30 mil quilómetros efetuados anualmente”
Talvez ser POLICIA seja mais difícil e exigente.