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Zebreira: O cidadão e a "besta"

- 18/02/2016 - 8:00

O cidadão Francisco Freixo foi vítima da "besta" ao fechar o ano 2015 e continua espoliado em 2016. A "besta" não arreda pé e não devolve o que roubou e levou para a toca.

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O cidadão Francisco Freixo foi vítima da "besta" ao fechar o ano 2015 e continua espoliado em 2016. A "besta" não arreda pé e não devolve o que roubou e levou para a toca.

Três questões:

1.º Quando aconteceu a espoliação?

No dia 10/11/2015 levaram da casa de habitação e do estabelecimento do negócio profissional do cidadão Francisco Freixo um conjunto de bens, todos essenciais à sua vida pessoal e ao seu negócio.

O cidadão foi espoliado por dois motivos, a saber: O cidadão não era o sujeito da ação judicial; o endereço alvo da ação judicial era o n.º 111 e não o n.º 113, portanto...a "besta" fez uma vítima.

2.º O cidadão reagiu nos termos exigidos: 15 dias depois a ação judicial voltou à aldeia, mas...os bens espoliados no dia 10/11/2015 ainda não foram devolvidos. A vítima continua sem os seus bens e a "besta" ri.

3.º A "besta" ri e goza os euros aforrados pelo cidadão. A "besta" cheirou também o seu sistema bancário e colocou a pata sobre os bens aforrados pelo cidadão.

Visto este episódio da história do cidadão vítima da "besta" temos de ter coragem para exercer os direitos de cidadania conferidos pela Constituição da República, pelas leias e pela dignidade do cidadão!!!

Nestas datas foi este cidadão a vítima, noutras datas foram outros e outros serão se não exercermos a cidadania.

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