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Zona industrial ainda tem lotes e na Feiteira nasce uma nova

- 11/04/2024 - 9:30

A zona industrial de Castelo Branco ainda tem lotes disponíveis para acolher investidores. Na Feiteira será feita uma nova.

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A zona industrial de Castelo Branco ainda tem lotes disponíveis para acolher investidores. Isso mesmo referiu o presidente da Câmara durante a apresentação do Guia de Apoio ao Investidor. Leopoldo Rodrigues falava na zona industrial, numa das salas da incubadora de empresas que a autarquia possui. “Aqui mesmo ao lado estão 40 mil metros quadrados disponíveis e há mais lotes livres”, assegurou.

No entanto, após duas fases de expansão da zona industrial, o autarca vê dificuldade na ampliação daquela área. “Tentámos fazer o alargamento da atual zona industrial para uma terceira fase de ampliação, mas há dificuldade em adquirir terrenos e a orografia dessa área criará custos elevados”, explica.

Daí que a aposta passe a ser na zona da Feiteira, onde a autarquia tem 200 hectares, sendo que 50 estão já afetos para zona industrial. “Nesse espaço temos a confluir a linha de comboio, onde poderá ser feito um terminal ferroviário; o aeródromo, que tem potencial para crescer, a autoestrada e havia o compromisso, por parte do anterior governo, da construção do IC31 para Espanha”, justificou.

Leopoldo Rodrigues sublinha a importância que o Aeródromo por ter na estratégia de captar investimento e de dinamizar o setor turístico. “O Aeródromo tem hoje um papel muito importante na proteção civil e no turismo. O nosso espaço aéreo permite voar, sem constrangimentos, todos os dias do ano. Tem sido muito utilizado por turistas e por empresários”, disse, realçando que “Castelo Branco teve também a capacidade de atrair o fabricante de jatos privados (Dassault) para aqui instalar um centro de operações”.

Perante os empresários, a quem pediu que também fossem embaixadores da cidade, relembrou os apoios que a autarquia dá aos seus residentes para fixar e captar pessoas e empresas. Deu como exemplo a gratuitidade das creches, das refeições escolares (até ao 1.ciclo), a escola a tempo inteiro, a construção de habitação para a classe média, ou a qualidade da educação e do ensino superior da região (IPCB e UBI). “Não existem (no país) muitas cidades com estas condições e com terrenos disponíveis para acolher investimentos”, concluiu.

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