Um investimento de 50 mil euros evitou uma multa que podia chegar aos cinco milhões. O combate à poluição tornou-se numa prioridade efetiva.
Empresa mantém licença, mas autoridades continuam alerta
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A Centroliva opta por não comentar a inspeção, garantindo apenas que colaborou totalmente com as autoridades, abrindo as portas da fábrica aos visitantes.
A empresa tem cinco dias para adotar "as medidas mais urgentes com vista à limpeza dos solos e remoção das terras contaminadas", diz o Ministério do Ambiente.
A Inspeção Geral do Ambiente fez um 'ultimato' à Centroliva. Cinco dias para adotar as medidas mais urgentes e 30 para as restantes, caso contrário, encerra portas.
O mercado não tem capacidade de resposta para mais operadores de secagem de bagaço de azeitona"". A afirmação é de Nuno Branco, administrador da Centroliva, que reitera que ""não existe matéria-prima suficiente"".
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