Vivemos em democracia! Todos nós devemos portanto, sentir responsabilidade pelo bom funcionamento do que se passa à nossa volta.
O turismo vale mais para a economia, emprego, exportações e investimento em Portugal (5,8%) do que para o resto do mundo (2,9%).
Batista (2011) refere que a questão da ética docente depende da existência de uma cultura organizacional e profissional sólida, que desoculte, no processo de avaliação de desempenho, a riqueza do conhecimento e dos padrões de profissionalidade dos professores.
Foi no dia 23 de novembro, há portanto dois meses, que Manuel Mota Saraiva, deixou a vida eterna, onde durante 78 anos desenvolveu a sua operosa atividade profissional.
Nestes tempos difíceis, a memória é não só uma recordação, é uma referência para o futuro para evitar os mesmos erros, sublinha o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, por ocasião do dia em memória do Holocausto.
Perante esta vaga de frio que enregela Portugal, pode parecer contraditório falar num aumento da temperatura global do planeta. Mas não é.
Sou abordado com frequência, em especial por amigos, indagando o motivo de ter deixado de escrever no Reconquista. A razão é simples.
Já me aconteceu por diversas vezes mas nunca como hoje. Movido pelo impulso da escrita, peguei na caneta e agarrei-me às palavras que o pensamento soltava, mas as palavras de tão rebeldes ou desconfiadas fugiam da folha de papel, apagavam-se e voltavam para dentro de mim.
Castelo Branco ocupa hoje uma posição invejada como motor de desenvolvimento no Interior de Portugal. E são diversos os indicadores que confirmam e apoiam esta constatação, quer no âmbito da economia, do emprego, da qualidade de vida ou da população.
Um estudo do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), coordenado pela investigadora Ana Ledo, evidencia que a Doença de Alzheimer apresenta uma produção desregulada de moléculas mensageiras, o que pode, em último caso, comprometer a produção de energia no cérebro.
Já me aconteceu por diversas vezes mas nunca como hoje. Movido pelo impulso da escrita, peguei na caneta e agarrei-me às palavras que o pensamento soltava, mas as palavras de tão rebeldes ou desconfiadas fugiam da folha de papel, apagavam-se e voltavam para dentro de mim.
Passado o Natal, ainda não sei ao certo onde o passámos. Nem isso importaria desde que nos sentíssemos juntos e fraternos.
Muito se escreveu e continuará a escrever sobre o percurso político e pessoal do grande estadista que foi Mário Soares.
O nosso posicionamento na política passa por uma atitude construtiva. Propor e encontrar soluções pensando, sempre, nas pessoas.
Sendo um longo período no tempo, na realidade às vezes não se dá por isso, porque, há sempre o desejo de se fazer mais e melhor, na esperança de se atingirem os objetivos planeados pela vontade de uma equipa que abraça uma causa, a de servir a nossa Santa Casa da Misericórdia, cumprindo-se assim, a doutrina das “Obras de Misericórdia” .
António Mendes Fernandes nasceu na Soalheira, Fundão, no dia 27 de Dezembro de 1917, filho de João Luís Fernandes e Maria Cristina Mendes – morreu no Tortosendo, no dia 26 de Dezembro de 2106.
Mais duas obras literárias, acabam de sair, da erudita caneta da escritora, e investigadora, Maria Adelaide Neto Salvado: “As festas de São Pedro – Monforte da Beira” e “50 anos do Orfeão de Castelo Branco”. São dois preciosos documentos literários, com impecável apresentação gráfica, saídos do prelo da RVJ Editores.
Acabo de ler uma obra literária, que tem por sugestivo título, “Uma vida por dois continentes e uma visão do estado da nação”. É um livro que tem por autor, o conhecido e prestigiado empresário, Alfredo da Silva Correia.
O aumento do salário mínimo do último ano passou do valor de 505,00 euros para 530,00 euros. A somar a este valor de 25 euros de aumento do salário, acresce ao gestor o encargo de 22% para a segurança social, que tem aumentado todos os anos de 0,4%.
Dia 24/11/2016, foi um dia triste para mim, e para os que lidamos, tanto no serviço como na cidade, com o senhor Manuel Mota Saraiva,« Manuel do Sêsmo, ou MS» como ele tanto gostava de assinar as crónicas que escrevia para o jornal Reconquista.