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A eutanasia: A Morte Mansa

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Tenho medo dessa morte triste e vagarosa, do seu rasto viscoso na memória daqueles que me amam como sou, na força e beleza de um ser humano inteiro e consciente, sábio e louco, bom e mau, egoísta e generoso. De todas as formas, no entanto, morrerei sempre vivamente contrariada, isso é certo, a atirar os meus últimos pensamentos para a cegonha branca no fundo azul do céu, para o sorriso deles quando eram pequenos e me agarravam a mão. Pelo menos é assim que eu gostava que fosse.

A dimensão ética da existência humana: Vida e Morte com dignidade, sem Eutanásia

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O Manifesto apela ao direito de cada um decidir a sua própria morte, reclama o direito a uma «morte assistida». Tal expressão não deixa de ser um eufemismo, pois todas as mortes são ou devem ser medicamente assistidas.

Sinto-me burlada: Hoje sou do contra

Lídia M. V. Barata 0

li no pordata - Analfabetismo em Idanha a Nova

João Prata Augusto 0

Li aqui há dias em documento da “Pordata” que a taxa de analfabetismo em Portugal no censo de 2011 estava nos 5,3% e que em Idanha a Nova estava em 20%.

Língua portuguesa: A nossa identidade em perigo

Luís Infante 0

Depois de ter assistido a vários Programas televisivos, nomeadamente o “ The voice Portugal “ que vai repetir-se em 2016 nos mesmos moldes e com os mesmos jurados, pesa-me concluir que a identidade do nosso País anda por caminhos que nada honram a  herança legada pelos nossos antepassados e por todos quantos querem e desejam um Portugal genuíno, 

A saúde que temos: Uma ida às urgências

António Alves Fernandes 0

O Homem, em atividades rurais numa pequena propriedade que herdou, praticava aquela máxima - mente sã em corpo são.

 

Digressões Interiores: A última cotovia

João Lourenço Roque 0

Na campanha de 2015/2016, o lagar dos Calvos já só funcionou durante sete dias, quando há décadas atrás o tempo de laboração se estendia por mais de um mês. De ano para ano vai aumentando o número de “desertores” que procuram novas modas e facilidades.

Zebreira: O cidadão e a "besta"

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O cidadão Francisco Freixo foi vítima da "besta" ao fechar o ano 2015 e continua espoliado em 2016. A "besta" não arreda pé e não devolve o que roubou e levou para a toca.

Castelo Branco: A democracia é uma chatice

Paulo Moradias, Vereador do PSD 0

Todos somos políticos. A começar pelos que gostam de dizer que os políticos são uns malandros, e que só querem é “tacho”. A começar por estes. Com estes comentários influenciam o amigo, o colega e o vizinho. Isto não é ser político?

Digressões Interiores: Milagres de S. Domingos...

João Lourenço Roque 0

Pouco ou nada direi das eleições presidenciais. Só foi pena não terem surgido melhores candidatos. Por exemplo António Guterres e Leonor Beleza.