Apenas 32 aldeias de 18 países receberam este prémio da Organização Mundial de Turismo.
Castelo Novo é uma das Aldeias Históricas do distrito. Foto DR
Castelo Novo vai receber o prémio de “Melhor Aldeia Turística 2022", atribuído pela Organização Mundial do Turismo, anunciou a Turismo Centro de Portugal. O prémio reconhece as aldeias “que constituem um exemplo notável de um destino turístico rural com ativos culturais e naturais acreditados, que preservam e promovem valores, produtos e estilos de vida rurais e comunitários e que têm um compromisso claro com a inovação e sustentabilidade em todas as suas vertentes – económica, social e ambiental”, cita a Turismo Centro de Portugal. Apenas 32 aldeias de 18 países receberam este prémio.
Castelo Novo é juntamente com Monsanto, Idanha-a-Velha e Belmonte uma das Aldeias Históricas de Portugal localizadas no distrito de Castelo Branco. O presidente desta entidade, Carlos Ascensão, afirma em comunicado que a distinção “confirma o mérito do trabalho desenvolvido pela Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico e pelos diversos agentes no território”, reconhecendo também “as boas práticas de sustentabilidade que têm sido implementadas na Aldeia Histórica de Castelo Novo e em toda a rede”. Em abril, Castelo Novo tornou-se na primeira aldeia da rede e avançar com um projeto de mobilidade sustentável com a disponibilização de cinco viaturas elétricas para turistas, residentes e trabalhadores locais, com o objetivo de a tornar na primeira aldeia em Portugal a dispensar os automóveis a combustão.
Para Paulo Fernandes, o presidente do Município do Fundão, “é uma excelente notícia para as Aldeias Históricas de Portugal, para Castelo Novo e para o concelho do Fundão”, representando “um reconhecimento de muitos anos de valorização dos recursos fundadores da Rede Aldeias Históricas de Portugal, uma das mais relevantes da nossa região e do país”. Espera agora que este seja um fator de atração “de uma nova geração de investimento privado que se está a localizar na Aldeia Histórica de Castelo Novo”.
Segundo a mesma “não existe afixado no terreno nenhum aviso de licenciamento”.
A Quercus apresentou queixa às autoridades e fala em violação da Diretiva Aves da União Europeia.
Não é só papaguear, é preciso ser coerente em todas as áreas, para bater a cota com a perdigota, assim não encaixa.
O QUE ESTÁ A DAR É PAVONEAR!