O ser humano nas suas convicções religiosas ou não reza em qualquer instante no seu dia a dia.
Idosos, são como crianças e devem ser tratados como tal e com respeito e carinho.
Desde outubro de 2019, depois de eleita deputada pelo círculo eleitoral de Castelo Branco, fiz tudo o que esteve ao meu alcance para cumprir o dever delegado por muitos dos eleitores deste distrito.
À medida que o tempo passa, reforço em mim a convicção de que a criação do “Movimento Sempre” foi sobretudo a sua derradeira oportunidade para continuar a assegurar e a acomodar os interesses instalados.
É desde a mais tenra idade que se começa a estabelecer a construção das relações sociais. Por esse motivo é importante trabalhar e desenvolver a comunicação desde a infância.
Coube ao PS, ao longo dos últimos oito anos, dirigir os destinos do país.
As últimas semanas tem sido vividas na incerteza do partido vencedor das próximas eleições legislativas a realizar no próximo dia 10 de março de 2024.
Dizem-me, ou vejo no calendário, que é domingo, 21 ou 28 de Janeiro, tanto faz. Gosto pouco do mês de Janeiro.
Os linchamentos públicos em jornais e redes sociais continuam.
O coração, motor vital do nosso organismo, é o epicentro da nossa saúde. Responsável por distribuir oxigénio e nutrientes a todo o corpo, o seu funcionamento é essencial para o nosso bem-estar.
O dia 25 de Abril de 1974 constituiu, inegavelmente, um virar de página.
No entanto, é de realçar que os maiores ganhos de peso, não são entre o Natal e o Ano Novo, mas sim entre o Ano Novo e o Natal.
Com o título “Tarde Azul, o Universo Amoroso de Júlio/Saúl Dias”, encontra-se atualmente no Museu Tavares Proença de Castelo Branco, e até 7 de abril, uma magnífica exposição que convidamos todos os albicastrenses a visitar.
No edifício da Casa do Povo de Monforte da Beira, atualmente sede da Junta de Freguesia, todos os domingos e dias de feriado nacional, era hasteada a Bandeira Nacional.
Sinto um país desiludido, enganado, ainda em choque. Um Portugal a sofrer o síndrome de Estocolmo.
Corre esta crónica de Dezembro a Janeiro. Correm as palavras, tecidas nas mãos e no pensamento. Não eu, que só lentamente caminho.
Para que os cidadãos saibam, porque no fim, dado o laxismo de quem deveria, em funções de gestão, acautelar os interesses das instituições, os danos acabam por ser sempre suportados pelos mesmos, os contribuintes.
Gostava muito do mês de Setembro. Havia tempo para tudo. Continuávamos nas férias grandes até Outubro.
Numa equipa de amigos, entre reformados e profissionais no activo, temos um jornalista, um historiador e um escritor. Partimos do Largo de Nossa Senhora da Conceição do Fundão a caminho de paisagens com sons de bombos, “que estremecem o coração”, e de povos que fizeram casas com as pedras do rio.
Na aldeia dias há em que tudo é marasmo sem fim. Nada de novo, nada que nos desperte neste mundo fechado.