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Ideias & Factos. 2020- Ano para esquecer

Agostinho Dias - 31/12/2020 - 9:00

A pandemia de covid-19 fez do ano que agora termina um ano para esquecer: em 12 de março entramos em confinamento total e assim estivermos até finais de maio. O verão houve um certo abrandamento, muita gente regressou aos campos para fugir do vírus, mas em outubro o número de infeções disparou, entrou em lares e clubes e voltamos a ficar em confinamento parcial até ao fim do ano; morreram no distrito mais de 3 dezenas de pessoas com esta doença.

Outros tantos porém fizeram os destaques de 1.ª página e que passamos a referir.

No distrito muito se falou de redução das portagens na A23, nos fogos do verão com o maior incêndio da Europa a atingir Oleiros e Proença-a-Nova, no IC31 que pode estar mais perto. No ambiente exigiu-se o fecho de Almaraz, falou-se do crime que ainda compensa em Santa Águeda, nas plantas invasoras que põem o Ponsul verde, nas águas negras que regressam ao Ponsul e Tejo, na trovoada que provoca grandes estragos na agricultura no fim de maio.

Na cidade foi requalificado o chafariz de S. Marcos, foi feito um novo hipermercado na zona da Carapalha, um parque canino na urbanização da Granja, foi inaugurado e premiado o parque geológico do Barrocal, foi vendido o Forum por 20 milhões de euros e foi inaugurado o kartódromo.

No desporto foram colocados desfibrilhadores nos espaços desportivos, no judo foram conquistados 4 títulos nacionais, no futsal o Ladoeiro esteve no final da taça de Portugal, o rali voltou à estrada, mas o número de atletas federados desceu a um ritmo assustador.

Na religião durante 24 horas leu-se a bíblia na Sé, a missão paz voltou a Alcains, a Senhora de Mércules veio à cidade e o Papa publicou a Fratelli Tutti.

Na justiça assistimos à saga da perda de mandato do Dr. Luís Correia, substituído por José Alves, à fraude nas cartas de condução; à reabertura de inquérito ao presidente da Câmara de Idanha.

Celebrámos com restrições os 75 anos do Reconquista.

Na gastronomia houve a certificação do vinho Calum e do maranho da Sertã. Deixou-nos o Dr. Castelo-Branco Silveira. No Politécnico destacámos a saga da ESGIN. e na cultura a doação da casa onde nasceu o poeta Salvado à cidade. Esperamos que para todos 2021 seja um ano melhor, com mais saúde e com recuperação da crise económica.

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