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Castelo Branco: 74 milhões de orçamento para 2023

João Carrega - 26/11/2022 - 11:10

 O valor foi anunciado ao Reconquista pelo autarca, Leopoldo Rodrigues.

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Leopoldo Rodrigues anunciou o valor do orçamento da autarquia para 2023

O executivo municipal liderado por Leopoldo Rodrigues (PS) vai propor para o ano de 2023 um orçamento de cerca de 74 milhões de euros para a Câmara. O autarca explica que vai continuar “a ser dada muita atenção à atração e fixação de famílias e de jovens famílias para o concelho”.

O Orçamento proposto prevê “o alargamento do pagamento das refeições a todas as crianças do pré-escolar e do 1º ciclo que frequentem o ensino público ou privado”. No mesmo sentido, e tal como o Reconquista já havia divulgado em primeira mão (numa matéria discutida na última Assembleia Municipal e na última reunião do executivo), Leopoldo Rodrigues afirma que a autarquia vai devolver 3% do Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) aos cidadãos residentes no concelho (em 2022 esse valor foi de 2,5%).

O presidente da Câmara anuncia ainda um incentivo de 50 mil euros por trimestre para a dinamização do comércio local. “Isto representa um incentivo de 200 mil euros para a compra no comércio local. O procedimento será muito idêntico ao do Sorteio de Natal, em que quem fizer compras no comércio local terá direito a cupões que posteriormente serão sorteados e transformados em prémios monetários, os quais terão que ser gastos no comércio local”, explica Leopoldo Rodrigues.

Com estes sorteios a autarquia pretende dinamizar o comércio local, apoiando simultaneamente os comerciantes e os clientes de uma forma direta.

SOCIAL Outra área salientada Leopoldo Rodrigues é a social. “Temos alocados mais de 700 mil euros para apoio às instituições particulares de solidariedade social (IPSS). Iremos atribuir esses apoios por utente, tendo em conta o seu perfil e as diferentes valências disponibilizadas pelas instituições”.

COMENTÁRIOS

JMarques
à muito tempo atrás
Comércio local:
Primeiro colocara-mo em coma profundo, transferindo toda a actividade económica do centro da cidade para a Zona Industrial, agora querem retirá-lo do coma profundo em que o colocaram, mas já não responde.