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Alcains: “Não podemos descansar…”

Artur Jorge - 03/01/2020 - 9:37

Ricardo António após a partida do Estreito alertou o grupo para o caminho que há a percorrer e já para a deslocação de domingo a Belmonte.

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Ricardo António alerta para a dificuldade que representa a deslocação de domingo a Belmonte

O treinador do Alcains não branqueia a importância de passar a ter cinco e seis pontos de vantagem sobre os mais diretos competidores, depois do triunfo de domingo no Estreito (1-0), mas diz-lhe o largo percurso que tem no futebol que ‘levantar o pé’ será meio caminho andado para esbanjar o que já foi conseguido.

“Não podemos descansar e pensar que está tudo feito. Longe disso. Os jogadores sabem que vai ser complicado até ao fim. Os adversários continuam a reforçar-se. Nós andamos à procura de um ponta-de-lança desde o início e não o conseguimos encontrar. Mas acredito que continuaremos fortes em 2020”, expõe o técnico de 48 anos.

Logo após a partida do Estreito alertou o grupo para o caminho que há a percorrer e já para a deslocação de domingo a Belmonte: “Disse no balneário que os cinco pontos de vantagem só terão significado se acabarmos a 1.ª volta em Belmonte com essa margem. Não é um campo fácil!”.

Os relvados sintéticos constituem um adversário extra para Ricardo António. “Se conseguirmos chegar a meio da prova com cinco e seis pontos de diferença poderemos falar de uma boa almofada. Até porque jogaremos com Águias do Moradal e Idanhense em nossa casa. Mas há mais relvados sintéticos pela frente, como Proença-a-Nova. Nesses pisos teremos de exibir muita vontade de ganhar. Já no Trigueiros de Aragão, acredito que a qualidade do Alcains virá ao de cima”, referiu o técnico, depois de aceitar sem rebuço que “o empate no Estreito espelharia melhor o que se passou em campo”. “Mas eu tinha a convicção que o jogo iria partir na parte final e poderíamos então ir à procura de mais qualquer coisa”, acrescentou.

 

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