“Onde as Oliveiras Crescem os Homens Não Morrem” mostra Barbaído, Chão da Vã, Freixial do Campo e Juncal do Campo.
A população das aldeias é a protagonista do documentário. Foto Tiago Moura
O filme-documentário “Onde as Oliveiras Crescem os Homens Não Morrem”, que resume o que foi o projeto “Há Festa no Campo / Aldeias Artísticas” vai ser apresentado pela primeira vez na sua versão final no Cine Teatro Avenida, em Castelo Branco.
A exibição está marcada para dia 17 a partir das 21H30.
Realizado por Tiago Moura e Pedro Pires, “Onde as Oliveiras Crescem os Homens Não Morrem” tem como protagonistas Barbaído, Chão da Vã, Freixial do Campo e Juncal do Campo, as aldeias do concelho de Castelo Branco onde o projeto cultural e de participação comunitária se desenvolveu ao longo dos últimos anos.
Excerto do documentário “Onde as Oliveiras Crescem os Homens Não Morrem”
“Esta foi uma experiência única e pioneira no que diz respeito ao cruzamento das práticas artísticas e da sua ligação com o desenvolvimento local das aldeias, o que valorizou bastante estes lugares e a própria região. O filme produzido sobre esta experiência é uma parte fundamental deste processo, uma vez que contribui não só para sistematizar e documentar a mesma, mas também para permitir que outros territórios possam ser inspirados por ela, gerando diálogo, partilha e debates“, diz a organização.
A estreia do documentário aconteceu no início do ano em Lisboa na Fundação Gulbenkian e depois do Cine teatro Avenida vai chegar a Torres Vedras (25 de maio), Guarda (31), Alcains (3 de junho) e em setembro em Vila Velha de Ródão, Porto e Torres Novas.
O projeto "Há Festa no Campo / Aldeias Artísticas" é desenvolvido pelas associações EcoGerminar e Terceira Pessoa.