A Comissão dos Episcopados Católicos da União Europeia rejeita a inclusão do direito ao aborto na Carta dos Direitos fundamentais, tal como foi aprovada pelo Parlamento Europeu.
“O aborto nunca poderá ser um direito fundamental.
O direito à vida é o pilar fundamental de todos os outros direitos humanos, especialmente o direito à vida dos mais vulneráveis, frágeis e indefesos, como o nascituro no ventre da mãe, o migrante, o idoso, a pessoa com deficiência ou doente.
Trabalhamos para uma Europa onde as mulheres possam viver a sua maternidade livremente e como dádiva para elas e para a sociedade, e onde ser mãe não seja de forma alguma uma limitação para a vida pessoal, social e profissional”.