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Castelo Branco: Freguesias preservam as suas memórias

Reconquista - 03/03/2022 - 8:30

As freguesias de Louriçal do Campo e de Ninho do Açor e Sobral do Campo já têm prontos os seusÁlbuns de Vivências.

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Uma das sessões realizou-se em Louriçal do Campo

A Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento (AL-AD), através do projeto Contrato Local de Desenvolvimento Social de 4.ª Geração (CLDS 4G) de Castelo Branco, realizou ao longo do mês de fevereiro, a apresentação pública dos Álbuns de Vivências da Freguesia de Louriçal do Campo e da União de Freguesias de Ninho do Açor e Sobral do Campo.

O objetivo deste trabalho é “salvaguardar a memória das vivências de outrora, de cada freguesia do concelho de Castelo Branco. Estas freguesias já têm assim disponível o seu Álbum de Vivências para apresentar às gerações futuras”.

 

Sessão de apresentação em Ninho do Açor

 

Na prática, este álbum consiste “num documentário de 30 minutos, que regista as histórias coletivas, antepassados e tradições do território. Os documentários são o resultado de um conjunto de encontros e conversas informais com as pessoas idosas das freguesias do concelho de Castelo Branco”.

Na Freguesia de Louriçal do Campo foi apresentado dia 19 de fevereiro, no Centro de Animação Social e Cultural. No dia 26 de fevereiro foi a vez de ser apresentado nas instalações da Santa Cruz, em Sobral do Campo, e nas instalações da Junta de Freguesia em Ninho do Açor no dia 26 de fevereiro.

 

Sessão com a comunidade de Sobral do Campo

 

As apresentações contaram com mais de uma centena de pessoas, de diferentes gerações.

A equipa da AL-AD deixa um agradecimento a estas autarquias, pela identificação das pessoas entrevistadas, pela disponibilidade durante a realização dos Álbuns de Vivências e pela cooperação durante a apresentação pública.

COMENTÁRIOS

JMarques
à muito tempo atrás
Boa iniciativa para preservar as memórias do passado e dá-las a conhecer às gerações vindouras.
C. Branco não consegui fazer isso, com mais de uma dezena de lagares tradicionais de azeitona, de outras tantas grandes casas agrícolas, na segunda metade do SEC. XX, não preservou, recuperou ou manteve sequer um, para uma casa de cultura, biblioteca ou cento interpretativo, para mostrar às gerações futuras como era C. Branco e a sua actividade agrícola no século passado, limitando-se a demolir e a espalhar cimento por tudo quanto era sítio, consolidando assim um tremendo erro histórico.