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Castelo Branco: Mercadinho da Páscoa com doces e animação

João Carrega - 14/04/2022 - 15:11

A praça 25 de Abril acolhe até domingo o Mercadinho da Páscoa. Um evento, promovido pela autarquia, onde não vão faltar os doces e a música.

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Mercadinho abriu na quinta-feira. Foto Reconquista

A autarquia albicastrense vai promover, de 14 a 17 de abril, o Mercadinho da Páscoa. A iniciativa vai decorrer na praça 25 de Abril, em Castelo Branco, e pretende ser mais um instrumento de dinamizar o comércio local e, ao mesmo tempo, atrair visitantes à cidade.

“Esta é a primeira vez que em Castelo Branco se faz o Mercadinho da Páscoa. Esta quadra é um momento importante para o regresso de muitos albicastrenses à cidade. No decorrer do Mercadinho de Natal foi-nos feito o apelo de se organizar um evento na Páscoa, o que agora iremos concretizar”, explica Leopoldo Rodrigues, presidente da autarquia.

A feira abre as suas portas às 17H00 desta quinta-feira, sendo que a inauguração decorrerá às 18H00, prevendo-se animação itinerante durante o evento, através da Banda às Riscas. No dia 15 de abril, sexta-feira santa, o mercadinho abrirá portas às 15H00. Ao longo da tarde haverá animação com o grupo Cozinheiros dos bolos de Páscoa, será realizada uma caça aos ovos e o chef Francisco Santos fará uma sessão de cozinha ao vivo sobre bolos tradicionais de Páscoa. Às 18H00 atuará o Orfeão de Castelo Branco.

No sábado, o grupo de teatro Tramédia apresenta a peça “Coelho Pasquim e as Galinhas Pintadeiras”, pelas 15H00 (altura em que o mercado abre as suas portas). Segue-se mais uma sessão de cozinha ao vivo, agora com o chef Artur Norberto, onde as suas trufas de aguardente de medronho serão as rainhas da festa. A tarde encerra com a atuação do grupo Moustache Brass Band.

O último dia do mercadinho, Domingo de Páscoa, apenas começará às 17H00, estando também prevista animação com o grupo Babosa Brass Band.

COMENTÁRIOS

JMarques
à muito tempo atrás
SUGESTÃO:
Talvez fazer o Mercadinho da Páscoa na zona industrial, que foi para onde levaram todo o comércio nos últimos vinte anos, até que "mataram" comercialmente o centro da cidade.