Na rua cónego José Dias Júnior, em Castelo Branco, na lateral da Casa de Santa Maria, há um rebaixamento do piso que, de dia a dia, vai desenhando a forma (quase) perfeita de um círculo.
O Serviço Municipal de Proteção Civil já está a par do caso
Na rua cónego José Dias Júnior, em Castelo Branco, na lateral da Casa de Santa Maria, há um rebaixamento do piso que, de dia a dia, vai desenhando a forma (quase) perfeita de um círculo.
O problema não está na forma, mas sim no modo como este rebaixamento de piso condiciona a circulação automóvel e o próprio estacionamento, porque não é de todo fácil estacionar a meio de um “buraco” e ainda é menos agradável o solavanco que causa na passagem, mesmo a baixa velocidade.
Na rua das Damas, também naquelas imediações, há uma situação semelhante, na entrada de um estacionamento que, muitas vezes, dado o excesso de viaturas que por vezes ali estão paradas, não há como contornar a referia “mazaela” no piso, com todas as consequências e “mazelas” que podem provocar nas viaturas.
A situação não é nova e estes locais já foram intervencionados, mas com a passagem do tempo, o piso volta a dar de si.
O Serviço Municipal de Proteção Civil do Município de Castelo Branco foi alertado e, de imediato, se deslocou ao local, tendo registado estas situações.
Aquela zona envolvente da Sé Cocatedral, agora urbanizada, foi, em tempos idos, uma quinta, com poços e minas de água que ficaram soterrados, com os arruamentos e construção urbana que ali proliferou. A questão coloca-se, segundo os técnicos, porque à data da criação daquela urbanização os poços foram soterrados, mas o seu preenchimento não terá ficado bem “batido”, o que leva a que com a passagem do tempo o piso vá rebaixando e trazendo à memória o local onde estavam os poços.
Os serviços estão atentos e irão intervir oportunamente, de modo a normalizar o piso da via, como se deseja e é normal numa cidade ordenada.
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