Hospital Amato Lusitano. Arquivo Reconquista
O Sindicato dos Médicos da Zona Centro alertou este sábado para o risco de encerramento da maternidade do Hospital Amato Lusitano, de Castelo Branco.
Segundo o sindicato, citado pela SIC Notícias, há profissionais a trabalhar 72 horas consecutivas nas urgências de obstetrícia, um problema que terá origem no facto de a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco não conseguir contratar médicos desde 2014.
O sindicato diz já ter contactado o Ministério da Saúde e a Administração Regional de Saúde do Centro.
Fonte da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco garantiu ao Reconquista que o funcionamento da maternidade não está em causa, encontrando-se em curso um processo para a contratação de profissionais para este serviço.
O Reconquista está em contacto com o sindicato que denunciou a situação, para obter mais esclarecimentos.
O Expresso noticia este sábado que o Governo vai avançar com medidas extremas para fixar jovens médicos no Serviço Nacional de Saúde por via administrativa.
Na prática será “equacionada a celebração de pactos de permanência no SNS após a conclusão da futura formação especializada” afirma a ministra da Saúde, Marta Temido.
Notícia em atualização
Sediou a SEVI em C. Branco.
Ao concretizar-se o encerramento da maternidade será mais uma medida que contribuirá para combater a desertificação do interior.
Viva a demagogia!