Na semana em que se assinalou o Dia Internacional da Mulher, a Casa da Infância e Juventude de Castelo Branco prestou tributo a nove mulheres "que ao longo dos anos foram muito importantes na vida da instituição", disse Graça Frade, a presidente da Cije.
A Cije reconheceu o papel destas mulheres. Foto José Furtado/ Reconquista
Foi uma homenagem de raparigas para mulheres. Na semana em que se assinalou o Dia Internacional da Mulher, a Casa da Infância e Juventude de Castelo Branco prestou tributo a nove mulheres "que ao longo dos anos foram muito importantes na vida da instituição", disse Graça Frade, a presidente da Cije. A sua participação manifestou-se e manifesta-se através do apoio escolar, nos donativos ou na integração social. Irene Rogeiro, a primeira da lista de homenageadas, foi pioneira nesse aspeto, ao promover o primeiro jantar que juntou as raparigas e as freiras, lembrou Graça Frade.
Além de Irene Rogeiro foram ainda homenageadas Branca Vidal, Adelaide Salvado, Otília Ascensão, Ana Maria Correia, Isabel Nascimento, Sandra Paulo, Marta Caio e Teresinha Sanches, que cedeu o imóvel que foi reerguido e é hoje a casa de autonomia da Cije.
A sessão da Biblioteca Municipal de Castelo Branco teve ainda uma conferência e depois da homenagem a comemoração continuou na Escola Profissional Agostinho Roseta, onde foi servido o jantar.
As comemorações dos 150 anos da Cije prosseguem em maio com uma gala no Cine Teatro Avenida.
A abertura esta quarta-feira de uma exposição documental e fotográfica é a primeira das atividades que irá decorrer ao longo do ano.
O aniversário da instituição vai ser comemorado com várias iniciativas. Graça Frade pede uma maior atenção na formação das famílias.
Uma nova casa de autonomia, para ajudar as jovens mais velhas a consolidar o caminho futuro foi a prenda da autarquia na passagem dos 150 anos.