CONTEÚDO PATROCINADO Os últimos três anos causaram grande impacto no comércio eletrónico em Portugal. As restrições e a menor circulação das pessoas abriram espaço para o consumo online, e o crescimento foi rápido.
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Os últimos três anos causaram grande impacto no comércio eletrónico em Portugal. As restrições e a menor circulação das pessoas abriram espaço para o consumo online, e o crescimento foi rápido.
Em 2021, por exemplo, 40% da população realizou alguma compra pela internet. Uma percentagem que deve só aumentar no futuro, inclusive para se aproximar dos 50%. Essa é a meta do comércio eletrónico, incentivada por empresas nacionais e estrangeiras.
Apesar de possuir índices abaixo das médias europeias, Portugal observou o comércio eletrónico ganhar força e mostrar algum potencial. No setor do retalho, as vendas online foram de apenas 8%, enquanto que no resto da Europa essa percentagem fica próxima dos 15%. Ou seja, ainda existe espaço para melhorar.
Porém, se olharmos apenas para o mercado internet, ainda no retalho, as vendas online registaram crescimento. Há dois anos, essa fração não passava dos 4%. É assim que o eletrónico está a ganhar força com os portugueses.
No aspeto geral, o comércio eletrónico no país atingiu os 40% em 2021, com uma projeção para aumentar neste ano e também nos próximos. Empresas como a Sonae, a Amazon e a Rádio Popular estão a investir alto para isso acontecer.
Seriam mais de 4 milhões de consumidores todos os anos, um número que colocaria com certeza as vendas online em destaque. Porém, isso ainda é um planeamento para o futuro, com muitas ações que precisam ser feitas no caminho.
O futuro em Portugal é online, e não apenas no setor de comércio, mas em quase todos os outros. Afinal, o alcance da internet no país é de quase 100%, e o uso na rotina das pessoas é eficiente.
O comércio eletrónico é só mais uma prova disso, inclusive para as pessoas, que podem comprar produtos com boas ofertas e preços melhores que os encontrados nas lojas físicas e na venda a retalho tradicional.
Aliás, é justamente com as ofertas que o comércio eletrónico está a ganhar a atenção das pessoas em Portugal. O sítio da Worten, por exemplo, possui diversas datas em que oferecem ofertas para quem está a comprar no marketplace.
Outras lojas, como a chinesa AliExpress, costumam ter produtos com preços mais acessíveis para diferentes produtos. Um comportamento comum nos serviços disponibilizados online, desde o e-commerce até o entretenimento digital.
Nesse último caso, o mais comum acontece nos serviços de casino online, que chamam a atenção com diferentes bónus e ofertas para se apostar online. Por exemplo, para quem é frequente nesses sítios web e depositam valores mais altos, os principais casinos disponíveis em Portugal oferecem os bónus high roller.
Essas são ofertas maiores com menos restrições, que costumam render lucros e oportunidades superiores aos fãs de apostas online. Porém, são ofertas mais voltadas aos jogadores experientes de poker, roleta, blackjack, slots machines e outros jogos de apostas.
Outros serviços online, como os bancos digitais, também estão a oferecer ofertas interessantes aos portugueses. Os serviços disponibilizados costumam ser gratuitos, justamente por não necessitar de uma agência física. A ideia da venda online, inclusive de serviços, é sempre oferecer valores mais baratos aos clientes, seja num banco ou num casino online.
Até mesmo no turismo, um dos setores mais importantes para a economia de Portugal, estão a transformar-se com o comércio eletrónico. Isso pode ser visto com o crescimento dos sítios que oferecem reservas de hotéis e quartos pela internet.
Além disso, não faltam agências de turismo que permitem organizar uma viagem inteira pela web, e quase sempre com ofertas e oportunidades únicas.
Isso faz com que a economia do país continue a crescer neste setor, sobretudo com os estrangeiros que estão a chegar todos os anos no Algarve e em outras regiões.
Portugal tem visto o impacto das vendas online em diferentes setores, mesmo não sendo tão conectado como outros países europeus. O eletrónico faz diferença, e a perspetiva para o futuro é cada vez melhor.
O comércio eletrónico não deve atingir 50% dos portugueses em 2022. Porém, parece uma questão de tempo para que isso ocorra no futuro.
Essa é uma ferramenta em uso por diferentes setores, e o comércio é apenas mais um. Portugal está a descobrir esse potencial, e precisa apenas que mais empresas invistam nisso por aqui.
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