A destruição e a morte na Ucrânia são bem reais e chegam a quase todo o momento pela televisão. Dois meses depois do primeiro tiro, a indiferença começa a apoderar-se de quem, de repente, ficou a conhecer o nome e o destino de cidades como Mariupol. Mas e se a guerra não fosse lá mas aqui em Castelo Branco? E se os edifícios destruídos fossem o do Cine Teatro Avenida, o do Banco de Portugal ou mesmo a Sé? Esta é a ideia que esteve na origem da exposição “4240,06 KM Castelo Branco – Mariupol” que durante um curto espaço de tempo se apresentou na Sala da Nora.