As Instituições Particulares de Solidariedade Social e quem nelas trabalha necessitam de um maior reconhecimento da sociedade e dos decisores políticos, ainda mais depois do papel que tiveram nos primeiros dois anos da pandemia. A ideia foi deixada em Castelo Branco por Joana Morais e Castro, uma das responsáveis pelo estudo sobre o impacto da pandemia de Covid-19 nas instituições e nos seus utentes, feito pela Universidade Católica do Porto em colaboração com a Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade. O documento foi apresentado na abertura da terceira edição do Incluir as Diferenças, o Encontro sobre Deficiência Intelectual e Doença Mental organizado pela Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco.