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Furtos: Igrejas de Tinalhas e Póvoa Rio de Moinhos na mira dos larápios

Lídia Barata - 25/01/2024 - 8:00

A aldeia de Tinalhas acordou com a notícia de um furto na Igreja Matriz. Os larápios também "passaram" na Igreja de Póvoa de Rio de Moinhos, onde o cenário foi em tudo semelhante.

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GNR tomou conta das ocorrências

A aldeia de Tinalhas acordou quinta-feira, dia 18 de janeiro, com a notícia de um furto na Igreja Matriz. Os larápios não terão conseguido encontrar bens e dinheiro em montantes de relevo, mas o rasto de desarrumação que deixaram atrás de si foi considerável.

Mas os amigos do alheio não visitaram só a Matriz de Tinalhas, mas também a Igreja de Póvoa de Rio de Moinhos, onde o cenário foi em tudo semelhante.

GNR tomou conta destas ocorrências e está a diligenciar no sentido de identificar os autores destes furtos que, nestes dois casos, foi mais a desarrumação que causaram, ao revirar gavetas e armários, mas não conseguiram levar valores de relevo consigo.

No mesmo dia em que entraram na Igreja de Tinalhas, também se deu conta de estragos provocados no recinto da Rainha Santa Isabel, confinados ao gradeamento que protege o santuário, o que pode ter sido, ou não, feito pelas mesmas pessoas.

Recorde-se que em fevereiro de 2023 a Igreja Matriz de Penamacor foi alvo de um furto, tendo os autores do crime arrombado a porta lateral do templo e deixado também as gavetas remexidas. No mesmo dia, repetiram o ilícito na Igreja Matriz de Escalos de Cima, tendo usado para tal a porta principal. Mas 15 dias depois, voltaram à igreja de Escalos de Cima e levaram o cofre, que foi posteriormente abandonado na zona de Santarém. Em outubro foi a Igreja Matriz de Escalos de Baixo o alvo dos larápios, de onde conseguiram levar o cofre que se encontrava na sacristia, onde eram guardados bens de maior valor, incluindo peças históricas e algumas em ouro.

COMENTÁRIOS

JMarques
Este ano
"identificar os autores" para quê? Vão ficar IMPUNES, mesmo que sejam presentes a juízo, o Meritíssimo vai libertá-los com a recomendação que não podem roubar/furtar.
Neste país tornou-se legal ou pelo menos permitido roubar.