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João Baptista: Chegou, viu e serenou o futsal da Boa Esperança

Artur Jorge - 07/05/2024 - 11:36

Depois de várias épocas na Liga Placard e uma experiência na Polónia, o ala de 31 anos aportou qualidade e experiência aos albicastrenses.

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João Baptista tem sido uma unidade importante na fase de manutenção na 2.ª divisão. Foto JReconquista

Fundão. Teve uma experiência no estrangeiro e na temporada passada esteve em 24 partidas da Liga Placard pelo Ferreira do Zêzere.

A chegada a Castelo Branco na janela de inscrições de inverno coincidiu com a melhoria significativa da Boa Esperança, tanto nos resultados como nas exibições. No final de mais um triunfo dos albicastrenses (6-4 ao Amigos de Cerva), que os mantém em linha com a discussão do 1.º lugar na fase de permanência na 2.ª divisão e com o objetivo alcançado, o ala João Baptista aceita que tenha contribuído para esse crescimento, mas prefere destacar a força do coletivo.

“Vim para ajudar. Quando cheguei, notei, efetivamente, que a equipa não estava bem psicologicamente. Mas era notória a qualidade e as soluções existentes. Creio que a vitória na Póvoa de Varzim foi o clique que a equipa precisava. Trabalhar sobre vitórias facilita. Readquiriu-se a confiança e partiu-se para a concretização do principal objetivo. Fui mais um neste processo”, expõe o jogador de 31 anos.

A experiência que aporta é notória na quadra de jogo. Ajudou a tranquilizar o futsal da Boa Esperança mas insiste: “A qualidade já cá estava!”.

Viu em Castelo Branco uma boa oportunidade de prosseguir a carreira. A sua formação foi feita em clubes da zona de Abrantes e de Os Patos transferiu-se em 2012/13 para a Desportiva do Fundão. Desde então representou os polacos do Gliwice, Cariense, Caxinas e Ferreira do Zêzere.

“A minha namorada é da Covilhã e como não estava a jogar após a saída do Ferreira do Zêzere, decidi regressar à Covilhã. Entretanto, surgiu a Boa Esperança. Foi uma boa oportunidade”. João Baptista destaca o bom ambiente que veio encontrar e não descarta a continuidade, se bem que considere ainda ser prematuro fazer uma abordagem ao futuro: “Para já, estou focado nos dois encontros que faltam e que queremos vencer. Depois, sim, veremos o que o futuro dita. Tenho um percurso no futsal que me orgulha e, não escondo, gostaria de regressar à Liga Placard. Mas se for para permanecer na Boa Esperança, também ficarei bem. Tranquilo”.

Nas doze partidas realizadas com o jersey laranja leva oito golos apontados.

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