No recente encontro com a comunicação social, que terá eco jornalístico na edição em papel do Reconquista, o presidente do BC Branco explicou porque denunciou o protocolo de formação entre os clubes.
Presidente do BC Branco diz que o protocolo se tornou prejudicial para o clube
No recente encontro com os meios de comunicação social, que terá todo o eco jornalístico na edição desta semana do Reconquista, quinta-feira nas bancas, o presidente do BC Branco abordou a razão que o levou a determinar a denúncia do protocolo entre os clubes que trabalham a formação futebolística na cidade albicastrense.
O documento, recorde-se, tinha sido rubricado com o patrocínio da autarquia, à altura liderada pelo socialista Luís Correia. Um acordo celebrado nas instalações do Centro de Empresas Inovadoras (CEI) em setembro de 2019.
“Foi assinado o protocolo entre os clubes de formação da cidade”, que previa o intercâmbio de jogadores entre eles, privilegiado o Desportivo em iniciados, o Bairro do Valongo em juvenis e o BC Branco em juniores. Que durou, praticamente, apenas no período marcado pela pandemia.
Entretanto, evocou Jorge Neves, “aconteceu a necessidade de certificação de 3 estrelas para participação no Campeonato de Portugal”.
“A classificação de 3 estrelas estava em risco se protocolo continuasse. Estamos obrigados a ter duas equipas de futebol de 11. Daí a sua denúncia, porque era prejudicial para o nosso clube. E nós estamos cá para o defender”, advogou o líder diretivo dos encarnados.