A poesia faz parte do dia-a-dia de Carminda Silva, de 84 anos, moradora no Maxial do Campo, em Castelo Branco.
O gosto pelas palavras começou quando ainda era jovem e nunca esmoreceu, apesar de só ter feito a terceira classe.
Em 2007 as quadras de Carminda foram reunidas num livro, que o enviou ao papa Francisco.
O Vaticano respondeu, para surpresa dela e dos amigos e família.