Rui Amaro Alves quer “novo ciclo de desenvolvimento”, que defende que “Castelo Branco precisa de uma nova dinâmica, mais pujante e inovadora".
Rui Amaro Alves está confiante na vitória
“Castelo Branco precisa de uma nova dinâmica, mais pujante e inovadora. Precisa de um novo ciclo de desenvolvimento que garanta mais competitividade, mais inclusão e mais focado no que é mesmo importante: as pessoas”. É deste modo que Rui Amaro Alves reitera, em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social, o mote da sua candidatura. O cabeça de lista do MPT – Partido da Terra recorda que o que move esta candidatura é a vontade de “desenvolver o concelho de Castelo Branco e retirá-lo da letargia e do estado anémico em que ele se encontra”.
Acredita que “os albicastrenses são inteligentes” e “sabem que cada um é dono do seu voto”. Uma liberdade de escolha que espera os albicastrenses exerçam, garantindo “competência”, “capacidade de realizar”, “vontade de fazer” e “querer” aos que lhe confiarem o seu voto. Características que considera fundamentais para uma mudança “que é precisa e necessária”.
Recorda as dificuldades que a sua candidatura teve para se apresentar a eleições, agradecendo “às corajosas e aos corajosos e valentes guerreiras e guerreiros” que o acompanham neste “movimento de cidadania, constituído por cidadãos anónimos e independentes a quem o Partido da Terra deu o seu imprescindível apoio. Não é um movimento independente constituído por cidadãos dependentes da política e dos grupos de interesses. Aqui não há contas para arrumar, nem para saldar, nem para cobrar”, o que o faz acreditar numa vitória no dia 26.