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Museu Cargaleiro: Cidadãos podem "apadrinhar" desejos da Cije

Reconquista - 06/12/2023 - 15:00

Os “padrinhos” podem, com um pequeno gesto, dar uma grande alegria às crianças e adolescentes da Cije no Dia de Reis.

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Cada criança e jovens deixa uma carta com um desejo de Natal

“Apadrinhe um cacifo no Museu Cargaleiro e realize um desejo de Natal das crianças e adolescentes institucionalizadas na Casa de Infância e Juventude (Cije)”. É este o desafio lançado à comunidade e aos visitantes, pelo Serviço Educativo do Museu Cargaleiro, que convidou as crianças a ilustrar postais de Natal, inspirados nas obras do Mestre Cargaleiro e a escrever um desejo de Natal (presente simbólico), que desejariam receber nesta quadra festiva. Qualquer visitante, assim como a comunidade local, pode fazer com que o desejo destas crianças se torne realidade e surpreendê-las.

“Aceita o desafio? Ajude-nos a distribuir sorrisos pelas crianças da Cije!”, sublinha em comunicado. Para tal, basta apadrinhar um dos cacifos (há 24 que contêm desejos de Natal), que irão ficar disponíveis de 5 a 31 de dezembro no Museu Cargaleiro. O padrinho ou madrinha poderá ser identificado ou ficar no anonimato. Os presentes serão entregues às crianças no Dia de Reis, a 6 de janeiro.

“É certo que a quadra natalícia traz consigo o ‘brilho’ próprio do Natal, mas, infelizmente, muitas são as crianças que passam toda este período sem essa ‘magia’ e sem ter uma prenda. E é aqui que o ‘Apadrinhe um cacifo – desejos de Natal’ quer fazer a diferença”, avança o Serviço Educativo, reiterando que, com esta iniciativa, que é uma ação de solidariedade social, pretende “realizar um desejo de uma criança, mas para isso é preciso a ajuda de todos”.

A Cije aceitou também o desafio de criar uma árvore de Natal, feita com materiais recicláveis, a qual irá ficar exposta na entrada do Museu Cargaleiro nesta época festiva. “É objetivo do Museu Cargaleiro envolver e estabelecer laços de proximidade com instituições e comunidade local, em prol do desenvolvimento da vertente educacional, lúdica e de aprendizagem”, frisa.

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