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Natan Costa: “Orçamento baixa? Ok, mas a ambição não!”

Artur Jorge - 04/06/2020 - 9:52

Meio ano após um problema oncológico com a irmã ter estado na origem da saída do Oleiros, regressa ao futebol e ao Sertanense, um clube que conhece por dentro e por fora.

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Natan regressa ao banco do Sertanense e ao Dr. Marques dos Santos

Três épocas depois de uma manutenção muito sofrida, a solução salvadora do presidente Paulo Farinha após legados de Sérgio Gaminha e de Tuck, Natan Costa está de regresso ao Sertanense e a uma casa que conhece como poucos. Já vai mais de uma década quando com ele nos começámos a cruzar no Dr. Marques dos Santos, como membro da estrutura técnica liderada pelo brasileiro Eduardo Húngaro, que mais tarde chegou à primeira equipa do histórico Botafogo.

Natan Costa, de 41 anos, um homem da academia e um indefetível do treino desportivo, vai treinar o emblema da Sertã em 2020/21. Um regresso também ao futebol, depois de motivos de força maior, que o próprio agora explica, o terem obrigado a terminar o vínculo com o Oleiros, em novembro de 2019.

O treinador, natural de Águeda e radicado em Proença-a-Nova, acedeu a falar sem filtros ao Reconquista.

Há meio ano, quando interrompeu a carreira, tinha a noção que seria apenas… uma interrupção?

- “Nesse momento, foi detetado um quadro oncológico de alguma complexidade à minha irmã, com cenário provável, que se confirmou, de quimioterapia durante alguns meses e cirurgia. O Oleiros tinha um plantel de enorme potencial, com um ritmo de aprendizagem elevado e reflexos no comportamento coletivo da equipa em competição, facto que me sugeria um futuro seguro para a equipa. A decisão foi a mais sensata, de estar mais disponível para a minha irmã. O futebol voltaria a ser uma parte da minha vida, quando existissem condições para tal”.

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