“Vila Velha de Ródão tem vindo a definhar. Não tem obra nova, não cativa investidores, nem tem novos jovens moradores, tudo resultado duma inércia instalada que já vai longa”, acusa o Novo Rumo.
Candidatos aos órgãos autárquicos concelhos estão apresentados
“Vila Velha de Ródão tem vindo a definhar. Não tem obra nova, não cativa investidores, nem tem novos jovens moradores, tudo resultado duma inércia instalada que já vai longa”. A afirmação foi proferida por Carlos Faria, candidato à presidência da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, sexta-feira, dia 20 de agosto, na apresentação dos candidatos do movimento Novo Rumo (PPD-PSD/CDS-PP) àquele concelho.
O candidato, que é também líder da oposição na vereação, não teve pejo em apontar o dedo a quem considera ser responsável: “Eu acuso a presente edilidade de ter esta estagnação como a sua política principal”, reiterou, na Estação Arqueológica da Foz do Enxarrique, onde decorreu a cerimónia de apresentação dos candidatos aos órgãos autárquicos do concelho, que contou ainda com as presenças de Maria Manuel Costa, antiga governadora civil do distrito de Castelo Branco e mandatária do Novo Rumo, Luís Santos, presidente da distrital do PSD, e um grupo limitado de convidados, para cumprimento das regras da Direção Geral de Saúde.
Em comunicado, o Novo Rumo lembra que Carlos Faria “tem procurando desmistificar a total inoperacionalidade do município e do seu atual presidente. “Em 20 anos de câmara e há oito na presidência, Luís Pereira vangloriou-se de uma única obra feita, a Quinta da Torre, e tudo o mais no seu discurso foram promessas, declaração de intenções, obras em projeto ou só agora lançadas, concursos, além de loas com que pretende enganar a todos. Teve muito tempo para fazer o que promete. Vai ser agora, se ganhar este seu último mandato, que vai fazer alguma coisa?”.
Carlos Faria acusa ainda o atual executivo socialista de “intenções pouco claras” e do “empobrecimento populacional”, reconhecendo que “só o cluster do papel segurou um pouco a população na freguesia de Vila Velha de Ródão, mas o Fratel perdeu quase 18 por cento da população, Perais quase 14 por cento e Sarnadas de Ródão mais de sete por cento”, além da perda provocada “pela proximidade à capital do distrito”.
Para o concelho, o Novo Rumo pretende “a diversificação da estrutura económica e social, a criação de polos de empreendedorismo e não só na freguesia de Vila Velha de Ródão, dando qualificações à população e atraindo novos jovens qualificados e empreendedores”.
Carlos Faria acredita que “Vila Velha tem solução” e agradeceu “a todos os que tiveram a coragem de aderir a este movimento”, destacando os cabeças de lista: Ana Rita Cardoso (Fratel), Luís Coutinho (Vila Velha de Ródão), Joaquim Branco (Sarnadas de Ródão), Tiago Ferreira (Perais) e Carlos Gonçalves (Assembleia Municipal). “Não é fácil dar a cara por um movimento que rompe com a inércia instalada, mas move-nos a vontade de servir e dar ao concelho um Novo Rumo”, remata.
(Em cima) Carlos Faria, Ana Rita Cardoso, Tiago Ferreira
(Em baixo) Carlos Gonçalves, Luís Coutinho, Joaquim Branco
Carlos Faria fará a apresentação da sua candidatura e do programa do Novo Rumo dia 3 de setembro, pelas 18H00, na Casa das Artes e Cultura do Tejo, em Vila Velha de Ródão, com entrada livre, mas condicionada aos lugares disponíveis, limitados de acordo com as normas da DGS.
Desejo as maiores felicidades para a eleição à Câmara municipal de vila velha de Rodao.
Espero que visite todas as freguesias e designadamente a de sarnadas, de onde sou natural tal como o candidato carlos Gonçalves . Visite a Rua do Lagar Novo, e diga-me se é admissivel uma arruamento neste estado. A situação dura desde o tempo da presidente Maria do Carmo, a Dra. Natalia Ramos sabe elucidar melhor aquilo que se passa.
Penso que todos os
municipes tem direito a um tratamento igual.
Cumprimentos,
Joaquim mendes lopes
V